O lançamento do livro “Rancho Rosas do Lena – Memórias Fotográficas”, tem lugar no próximo dia 18 de Junho, às 17h30, na sede do Rancho Folclórico, na Rebolaria, em sessão que será presidida pelo Presidente da Câmara Municipal da Batalha, Dr. Paulo Baptista dos Santos. Esta obra, coordenada pelo Dr. Adélio Amaro, insere-se na coletânea “Etnografia e Tradição”
Colecção "Etnografia e Tradição"
Em pleno século XXI, surge, cada vez mais, a necessidade de vincar as nossas raízes, através da música, da dança, da linguagem, dos usos, dos costumes, dos brinquedos, dos utensílios e principalmente da transmissão via oral e escrita da Etnografia e da Tradição.
Já em pleno século XIX, 1893, surgiu essa preocupação, através do punho de Teófilo de Braga (1843-1924) que obrigou a sua pena escrever os prefácios dos três volumes do Cancioneiro de Musicas Populares, que tiveram a coordenação de Cesar das Neves (1841-1920) e Gualdino de Campos (1847-1919): ... estes aspectos da Vida são um documento scientifico para penetrar o genio dos povos. Hoje mais do que nunca, convém a Portugal estes estudos; porque na decandencia que por toda a parte nos ameaça, a revivescencia do genio nacional depende da vitalidade da sua tradição.
É nesse sentido que nasce a colecção Etnografia e Tradição que pretende, de forma muito humilde, apresentar as Memórias Fotográficas dos Ranchos / Grupos Folclóricos e Bandas Filarmónicas.
Não se trata de uma colecção de recolhas de época nem de um manual onde se relata a história de um grupo. É sim, um conjunto de livros que pretende dar a conhecer o percurso de um grupo através da fotografia. É um simples registo fotográfico da actividade desenvolvida desde o dia da fundação até aos nossos dias.
Embora algumas fotografias apresentem uma qualidade débil, pela sua antiguidade, é crucial, no presente, recolher, dar a conhecer e conservar através de um livro algumas das passagens que fizeram e fazem a história do grupo.
É uma possível antecipação para trabalhos de investigação, mais profundos...
O terceiro número é dedicado ao Rancho Folclórico Rosas do Lena, Rebolaria, concelho de Batalha. Tem sido um verdadeiro embaixador da região, como se pode verificar na muito resumida apresentação dos mais de 50 anos de actividade.
Este segundo volume é uma homenagem a todos os elementos, desde a fundação até aos dias de hoje, que fizeram do Rancho Folclórico Rosas do Lena uma referência de reconhecimento nacional.
Fica, nestas linhas, um agradecimento especial ao Rancho Folclórico Rosas do Lena e aos seus elementos, pela forma como colaboraram na coordenação do presente volume. Foram incansáveis e dedicados, para que nestas páginas fosse possível ficar um pequeno testemunho de Memóias Fotográficas da grande actividade que têm desenvolvido em prol do Folclore.
Adélio Amaro
Coordenador
Prefácio
Através, sobretudo, das imagens e de pequenos textos, esta publicação, da iniciativa e edição de Adélio Amaro, que à Cultura da Região da Alta Estremadura vem prestando serviços relevantes quer pela sua obra literária e artística, quer pela sua acção editorialista, quer ainda pelas suas iniciativas na área do Associativismo, tem como finalidade registar e divulgar a intensa e ininterrupta actividade do Rancho Folclórico Rosas do Lena, com sede na Rebolaria, aldeia com bastantes ligações ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, de que está à vista, distando cerca de um quilómetro da Vila da Batalha.
Trata-se sem dúvida duma narrativa da sua história, contudo feita dum modo dinâmico sem aprofundar as matérias nem pormenorizar os intervenientes.
O agrupamento, aparecido em 23 de Fevereiro de 1963, nasceu de uma marcha organizada por um grupo de jovens da aldeia.
Por acção do saudoso folclorista Mestre António Pereira Marques (1915-2001), a marcha haveria de transformar-se no Grupo de Folclore que hoje é.
Ao longo dos seus cinquenta e três anos construiu todo um valioso património material e salvaguardou e soube aproveitar um precioso património imaterial, herança cultural que identifica o Povo da Região e o seu País. Em muitos aspectos, o Rosas do Lena foi um pioneiro, sendo uma das suas características a capacidade para lançar e organizar iniciativas, diversas a inovar as práticas folclóricas e todas a prestigiá-las.
Obra colectiva é, necessariamente, também uma obra de anónimos, a que muitos intervenientes deram, com modéstia e generosidade, o seu contributo. Por esta expressiva edição, o nosso reconhecimento ao Adélio Amaro.
A Direcção
Rancho Folclórico Rosas do Lena
A "XXVI FIABA - Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha" decorre entre os dias 2 a 5 de junho, no Largo Cónego Simões Inácio, na Batalha. Neste sentido, convidamos V. Ex.ª a estar presente hoje (2 de junho) na inauguração às 18h30 e a visitar o Stand do CEPAE.
CONFERÊNCIAS DO MOSTEIRO 2016
CULTURA | IDENTIDADE | HISTÓRIA | GLOBALIZAÇÃO
PORTUGAL | EUROPA | DEMOCRACIA | FUTURO
de maio a outubro – no Mosteiro da Batalha
Com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República
Afonso Cruz | Ana Cristina Silva | Andreia Monteiro | António Manuel Venda | Cláudia Clemente |Cristina Carvalho | Elsa Margarida Rodrigues | Fausta Cardoso Pereira | Fernando José Rodrigues | Inês Botelho | Inês Fonseca Santos | João Eduardo Ferreira | João Paulo Silva | Luís Mourão | Paulo Assim | Paulo Kellerman | Paulo Moreiras | Raquel Ochoa | Sara Monteiro | Sílvia Alves
(coordenação editorial: Paulo Kellerman e João Paulo Silva)
Convidámos 20 escritores a visitar o Mosteiro, onde passaram um fim-de-semana; olharam, perguntaram, escutaram, aprenderam, descobriram, tocaram, partilharam, sentiram. Depois, escreveram. Vinte contos, imperfeitos na sua perfeição. Uma homenagem ao mosteiro e à grandeza de quem o ergueu, aos que sonham e aos que constroem, à imaginação e à escrita; a história e as estórias.
Quantas estórias existirão dentro da história? Por agora, mais vinte.
6 Fevereiro | Auditório do Mosteiro da Batalha | 16h00
Promotor: Mosteiro da Batalha/DGPC
Editor: Arquivo
Apoios: Restaurante Mestre Afonso | Hotel Mestre Afonso Domingues | Hotel VillaBatalha
A Folheto Edições leva a efeito conjuntamente com o Mosteiro da Batalha, a cerimónia de lançamento da VII Antologia de Poetas Lusófonos, a qual tem lugar no próximo dia 12 de dezembro, pelas 15h30, no Auditório do Mosteiro da Batalha.
Prefácio
É preciso passar sobre ruínas,
Como quem vai pisando um chão de flores!
Antero de Quental (1842-1891)
Vaguear pela Lusofonia faz-nos pensar, imaginar e mesmo sonhar com a Cultura que fortifica as raízes de um povo. Faz-nos adormecer pela poesia do vento, embalado pelas nuvens do sonho.
Por isso, escrever é algo mais do que espalhar letras, entornar palavras ou construir frases. Escrever é transmitir ideias, é concretizar desejos, é realizar sonhos, é prolongar a firme voz de comunicar. Escrever é cunhar identidade pela diversidade cultural que une países, regiões, cidades e aldeias.
O Padre António Vieira (1608-1697), referido por Fernando Pessoa (1888-1935) como o Imperador da Língua Portuguesa, deixou gravado na sombra do oceano da Lusofonia que um Livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.
A Lusofonia que se espalhou ao longo dos séculos e inundou Continentes, continua bem viva através das sementes que todos os dias se lançam ao vento, na esperança de um dia germinarem e darem os seus frutos.
Foram imensos os homens e mulheres que muito deram às Letras da Lusofonia, que espelharam as suas palavras e as suas frases no reflexo de oceanos de letras.
A VII Antologia de Poetas Lusófonos é mais uma laje na senda do engrandecimento da Língua Portuguesa, tenha ela ou não algemado um acordo ortográfico. Essa elevação consagra-se a todos os Poetas que se congregam a este projecto. Que acreditam. Que o entendem. Que o acarinham...
É um desígnio, como desde o início foi arcado, que tem como finalidade a promoção dos Poetas e a Língua Portuguesa. Só isso nos possibilita melhorar edição após edição.
A todos os Poetas, mais ou menos eruditos, mais ou menos doutos, temos que agradecer e autenticar o respeitante valor. Agraciar, não apenas com palavras, mas também com acções. Nesse sentido, vamos impulsionando esta Antologia que nas várias edições já abrangeu mais de 350 Poetas provindos de 24 países de todos os Continentes.
É, essencialmente, um projecto de Esperança…
Incansavelmente içamos a bandeira da Lusofonia no mastro da Literatura, almejando que a alucinação das nuvens que telham o azul do céu, nos sirvam o sonho de bandeja.
Quando idealizamos, esperançados na conquista da promoção da Língua Portuguesa, conseguimos exaltar as nossas ambições e derreter o lacre de todas as muralhas que continuamente surgem no nosso caminho.
É um curso longo a percorrer.
Com a Lusofonia acondicionada na algibeira do pensamento, sempre preparada a ser usada, vamos arremetendo o isco ao nosso âmago com a ascensão da nossa Língua, seja promovendo os grandes nomes da Literatura Lusófona ou lançando ao rio da Cultura as nossas ideias, os nossos pensamentos os nossos poemas, como pescador que horas a fio vai acreditando e amparando a esperança de um peixe pescar. Mas, mesmo para pescar, é terminante aprender a esperar, sem desbaratar a esperança, como abrigava o poeta espanhol Ramón de Campoamor y Campoosorio (1817-1901) no delineamento da sua pena: Ensinai a esperar; porque com a isca da esperança tragamos o anzol da vida.
A Lusofonia é muito mais do que países físicos. A Lusofonia não pode estar limitada a fronteiras. Tem de deixar marcas, não como barco que desenha no oceano o seu rasto em direcção ao horizonte, mas sim, vincar na pedra cultural a nossa rota rumo à certeza como os caminhos de Lu Hsun (1881-1936): na terra não havia caminhos; foram feitos pelo grande número de passantes.
A VII Antologia é a continuação do encontro entre diversos poetas de variados e longínquos países, onde a distância é apenas terrena. É a união da Língua que consegue galgar todas as barreiras. É o encontro de todos aqueles que falam Português, independentemente da sua ideologia política, religiosa, cultural ou social.
É a Lusofonia Poética que Cecília Meireles (1901-1964) defendia como um espaço para publicação de música e de poesia de poetas da Língua Portuguesa. É o encontro do mesmo idioma, mas de cores variadas.
É neste horizonte de união, de encontro, que a VII Antologia de Poetas Lusófonos pretende levar, mais longe possível, as mensagens que os poemas dela transbordam.
Esta é uma Antologia que até pode ser a Última flor do Lácio, como Olavo Bilac (1965-1918) defendia a Língua Portuguesa. Mas será, sem desprimor, mais uma pequena raiz a vingar no solo da incerteza. Uma raiz que dará a sua planta, flor e fruto e conseguirá contender contra todas as intempéries.
Por isso, é que existe este encontro, esta união entre todos os Poetas que abraçam este projecto.
A Antologia de Poetas Lusófonos é de todos vós, Poetas. É de todos aqueles que honram e louvam a Língua Portuguesa.
E, enquanto admitirmos que vale a pena altercar pela Língua Portuguesa, como advogou Fernando Pessoa, devemos ter esperança porque as angústias mais cerradas deixam sempre clareira alumiada por uma réstia de esperança, como decretou o punho de Camilo Castelo Branco (1825-1890).
Sonhamos e conseguimos, com todos os autores, levar bem longe este projecto que já une Continentes sem pensar em raças ou religiões, mas sempre a criar laços que se unem e transformam na grande árvore da Língua Portuguesa que é a Lusofonia. Porque O mar da minha vida não tem longes como enalteceu o poeta açoriano Armando Côrtes-Rodrigues (1891-1971).
Adélio Amaro
Coordenador da Antologia de Poetas Lusófonos
Grupos folclóricos de várias regiões de Portugal participam no 34º Festival de Folclore Cidade de Lisboa organizado pelo Grupo de Danças e Cantares do Minho para celebrar o seu 35º aniversário
O Rancho Folclórico Rosas do Lena levou hoje a lisboa os usos e costumes das gentes da nossa região ou seja, as tradições mais genuínas da Alta Estremadura. Trajando de mordomos e almocreves, oferteiras e lavradores, com vestes domingueiros ou de trabalho, dançam o vira e o bailarico, a ciranda e a moda de dois passos e jogam o pau, porventura a arte marcial mais genuinamente portuguesa. Porém, é o “jogo do mioto” aquele que constitui a sua representação mais emblemática e maior curiosidade desperta do público.
Para além do Rancho Folclórico Rosas do Lena em representação da nossa região, participaram ainda os Pastores de S. Romão em representação da Beira Alta, do Algarve esteve presente o Grupo Folclórico de Faro, a Beira Litoral fez-se representar pelo Grupo Folclórico Mourisca do Vouga e o Ribatejo marcou presença através do Rancho Folclórico do Bairro de Santarém, Graínho e Fontaínhas, além do agrupamento anfitrião – o Grupo Etnográfico Danças e Cantares do Minho!
Passam precisamente 35 anos desde que foi constituído em Lisboa o Grupo Etnográfico Danças e Cantares do Minho. Fundado em 16 de maio de 1980, este grupo é formado predominantemente por minhotos radicados na capital e tem como objetivos recolher, preservar e divulgar a cultura tradicional.
Na Freguesia de Benfica, em Lisboa, a assistência encheu por completo as bancadas do Ringue António Livramento e a plateia instalada no próprio recinto desportivo. E, perante as magníficas atuações dos diversos grupos folclóricos, todos eles com prestígio reconhecido no domínio da preservação dos usos e costumes das respetivas regiões, o público vibrou e aplaudiu de pé e, no final, dançou o “vira” com os componentes dos ranchos folclóricos, terminando em apoteose a festa de aniversário de um dos mais antigos agrupamentos folclóricos minhotos na região de Lisboa.
Ao longo da sua existência, o Grupo Etnográfico Danças e Cantares do Minho tem levado o folclore minhoto a todo o país e ainda a números países como Espanha, França, Alemanha, Polónia, Hungria, Holanda, Marrocos, Brasil, Eslováquia, Lituânia, Turquia, Malta e Japão onde, aliás, participou nas comemorações dos 450 anos da chegada dos Portugueses àquele país.
Este Grupo é filiado na Federação do Folclore Português e no INATEL, na Federação Portuguesa das Coletividades de Cultura e Recreio e preside atualmente à “Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa”. Encontra-se sediado na Junta de Freguesia de Benfica em Lisboa, cidade onde todos os anos organiza o festival de folclore “Cidade de Lisboa”.
O Centro de Estudos do Património da Alta Estremadura (CEPAE) promove no próximo dia 18 de abril, no Auditório do Mosteiro da Batalha, o livro “OS ÚLTIMOS ANOS – A vida quotidiana no Convento da Batalha (1830-1834), da autoria de Luisa Bernardino.
A “pequena História”, da “grande História” - Quantos frades habitaram o Mosteiro da Batalha, nos últimos 4 anos antes da extinção das ordens religiosas, em 1834?- Como se chamavam?- O que faziam?- O que comiam?- De que viviam?- O que cultivavam na Cerca?- Que despesas tiveram?- Que hóspedes receberam?- A que obras se dedicavam?- O que lhes aconteceu, após o encerramento do Mosteiro? A estas e a outras questões, dá resposta a investigadora Luísa Bernardino, na obra “OS ÚLTIMOS ANOS – A vida quotidiana no Convento da Batalha (1830-1834)”
Luisa Bernardino licenciou-se em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em 1974. Foi professora do segundo ciclo do Ensino Básico durante trinta e três anos. Após a aposentação, trabalhou como voluntária na biblioteca do Centro de Informação e Documentação do Mosteiro da Batalha.
“O antigo abastecimento de água ao Mosteiro da Batalha” visita guiada pelo Prof. Doutor Virgolino Ferreira Jorge
Segundo este especialista, “um mosteiro medieval, para funcionar em condições higiossanitárias adequadas, carecia de uma infra-estrutura hidráulica sólida e tecnicamente eficiente, desde a captação de águas subterrâneas, seu transporte por gravidade, armazenamento e distribuição pelo interior do mosteiro, até à evacuação normal dos efluentes domésticos e pluviais.
As comunidades religiosas necessitavam de sistemas de abastecimento de água corrente para a cozinha, para beber, para a sua higiene corporal (abluções, barbear, tonsurar, etc.), para o saneamento das latrinas e, ainda, para usos agrícolas (irrigação dos jardins e pomares) e actividades industriais (accionamento de noras, moinhos, forjas, etc.)”.
Esta visita pretende mostrar o importante contributo dos mosteiros para o conhecimento hidrotécnico medieval. A este propósito, aconselha-se a leitura do estudo do Prof. Virgolino Jorge, acerca do sistema hidráulico conventual batalhino, disponível on-line em https://uevora.academia.edu/VirgolinoJorge
Os participantes, em número limitado a 30 pessoas, deverão trajar fato de trabalho informal (calças e ténis), pois a visita inclui o reconhecimento do sistema adutor, num trajecto rural de cerca de 0,900 km. A visita será no dia 25 de Outubro de 2014 (Sábado), com início às 10,00 horas, em frente ao Mosteiro.
A inscrição é gratuita, mas obrigatória e deverá ser feita até ao próximo dia 23 de Outubro, através do e-mail diretor@mbatalha.dgpc.pt ou pelo telefone 244 765 497.
Nota: Verificando-se um elevado número de inscrições para o dia 25 de Outubro, serão realizadas mais duas visitas – a 1 e 8 de Novembro – para as quais estão abertas inscrições.
A INSIGNARE tem a funcionar desde maio de 2012, um Gabinete de Inserção Profissional (GIP) cujo objetivo é trazer para mais perto da população algumas das valências do IEFP- Centro de Emprego e Formação Profissional do Médio Tejo Serviço de Emprego de Tomar. Realizamos serviços de apoio a pessoas em situação de desemprego e a empresas através de medidas do IEFP.
Cantoneiro de limpeza (M/F) ref. 588471522.IEFP – NSPiedade - Descrição do Perfil: Fazer todas as tarefas inerentes a função no setor de recolha de rsus e limpeza urbana.
Caixa Bancário ou similar (M/F) ref.588471465. IEFP – Fátima- Descrição do Perfil: Esta oferta obriga a que o candidato esteja inscrito como desempregado no Centro de Emprego e se encontre nas situações legalmente previstas na medida estimulo emprego. Pretende-se pessoa dinâmica com espirito de negócio, organizada e interessada.
Trabalhador de limpeza em escritórios hotéis e outros estabelecimentos (M/F) ref.588471166.IEFP – Fátima -Descrição do Perfil: Executar o trabalho de limpeza e tratamento das louças vidros e outros utensílios de mesa e cozinha e equipamentos usados no serviço de refeições por cuja conservação é responsável, coopera na execução de limpezas e arrumações da seção.
Empregado de mesa (M/F) Ref. 588471144.IEFP - Fátima - Descrição do Perfil: Empregado de restaurante e bar organizar preparar e executar o serviço de restaurante /Bar respeitando as normas de higiene e segurança em estabelecimento de restauração e bebidas integrado em unidade hoteleira, em cooperação com os demais elementos da equipa, com vista a garantir um serviço de qualidade e satisfação do cliente.
Empregado de mesa (M/F) Ref: 588470975.IEFP – Fátima - Descrição do Perfil: Atendimento aos clientes registar e servir os pedidos.
Trabalhador de limpeza em escritórios hotéis e outros estabelecimentos (M/F) ref.588470758.IEFP – Fátima -Descrição do Perfil: Limpeza de quartos e serviço de pequenos-almoços, limpeza e higienização dos quartos, lavagem das áreas inerentes, lavandaria, serviço ao cliente das áreas inerentes, capacidade de gerir toda a cozinha.
Empregado de bar (M/F) Ref: 588470447.IEFP – FÁTIMA - Descrição do Perfil: Esta oferta obriga a que o candidato esteja inscrito como desempregado no Centro de Emprego e se encontre nas situações legalmente previstas na medida estimulo emprego.Profissional para trabalhar num café pastelaria com facilidade de comunicação com os clientes, capacidade de trabalho em equipa mesmo em situação de maior afluência de clientes.
Operador de caixa (M/F) Ref: 588470440.IEFP – FÁTIMA - Descrição do Perfil: Esta oferta obriga a que o candidato esteja inscrito como desempregado no Centro de Emprego e se encontre nas situações legalmente previstas na medida estimulo emprego. Pessoa dinâmica e com vontade de comunicar com os clientes, simpatia e com espírito de equipa.
Lavadeiro e engomador de roupa (M/F) Ref: 588470050 IEFP –UF Matas e Cercal- Descrição do Perfil: Indiferenciado/a para lavandaria industrial e para dobrar roupa.
Serralheiro Civil (M/F) Ref: 588469945.IEFP – Caxarias - Descrição do Perfil: Com experiência mínima de 5 anos.
Soldador (M/F) Ref: 588469942.IEFP – Caxarias- Descrição do Perfil: Com experiência mínima de 5 anos.
Cozinheiro (M/F) Ref: 588469469.IEFP – UF Rio de Couros e Casal dos Bernardos- Descrição do Perfil: Cozinheiro para trabalho a tempo parcial (6h dia).
EP Técnico Superior de Serviço Social, (M/F) Nível 6 - ref EP/SS/23/09 - Olival Entidade procura 2 candidatos (as) para Estágio Emprego. Enviar CV para tempafirmativo@hotmail.com
EP Técnico de Cozinha Pastelaria Nível 4 – Ref EP/CPZ1/23/09 - Cercal - Entidade procura 1 candidato (a) para Estágio Emprego. Enviar CV para gip@insignare.pt até 30 setembro.
EP Técnico de Restaurante Bar Nível 4 – Ref EP/RB1/23/09 - Cercal - Entidade procura 1 candidato (a) para Estágio Emprego. Enviar CV para gip@insignare.pt até 30 setembro.
EP Técnico de Cozinha Pastelaria Nível 4 – Ref EP/CPZ2/23/09 - Fátima- Entidade procura 1 candidato (a) para Estágio Emprego. Enviar CV para gip@insignare.pt até 30 setembro.
EP Técnico de Restaurante Bar Nível 4 – Ref EP/RB1/23/09 - Fátima - Entidade procura 1 candidato (a) para Estágio Emprego. Enviar CV para gip@insignare.pt até 30 setembro.
EP SHST Nível 6 (M/F) Ref. Jornal RL 22/09 - Fátima
A Matceramica, uma das maiores fábricas de Cerâmica Utilitária na Europa de produção de louça Utilitária e Decorativa com exportação, especialmente, direcionada para países Europeus e E.U.A pretende reforçar a sua equipa da com a admissão de: ESTAGIÁRIO (A) ÁREA DE SHST. Com reporte ao Departamento de Produção Recursos Humanos / SHST a presente função implica Realização de Auditorias de SHST; Proporcionar formação aos colaboradores na área Riscos Profissionais, Organização da Emergência e Máquinas, Elaborar check list de verificação dos Equipamentos de Trabalho, Processo de Consulta aos Trabalhadores, Atualizar procedimentos ao nível de SHST entre outras. Procuramos preferencialmente candidatos com Licenciatura em Engenharias (Mecânica, Eletrotécnica e áreas afins); CAP nível V em SHST; CAP de Formador, Sem experiência profissional; Residência numa área geográfica de 20 km; Domínio de Legislação de SHST, Bons conhecimentos de Informática, nomeadamente, aplicações Office; Dinâmico e Proativo, Disponibilidade e Responsável e Capacidade de Análise e Resolução de Problemas. É requisito obrigatório cumprir com os requisitos para a realização de estágio profissional financiado pelo IEFP. Envie o seu C.V. para acompanhado de foto: rh@matceramica.com
Técnico de Montagem (M/F) Ref FH 23/09 – Maceira - Empresa do sector da metalomecânica procura jovem recém-formado na área da electromecânica para a Maceira. Enviar CV com indicação de Referencia R/9034/14 para: R/9034-14@factorh.pt
Ajudante de Electricista para a zona de (M/F) Ref GJ 23/09 – Leiria/Batalha - Habilitações literárias ao nível do 12ºano de escolaridade (eliminatório); Experiência em funções similares; Conhecimentos de electricidade; Ambição; Dinamismo; Assiduidade/Pontualidade; Espirito de equipa; Disponibilidade horária e imediata. Condições: Vencimento Base 500€ + 4.27€ Subsidio de Alimentação + Proporcionais Disponibilidade para fazer horas Extras. Contacto patricia.candido@greatjob.pt
Responsável de exportação (M/F) Ref. Jornal RL 22/09 – Leiria - Seja o Responsável de Exportação de uma prestigiada empresa da Indústria Alimentar com sede em Leiria. Terá a seu cargo a dinamização do negócio no mercado internacional e a prospecção e acompanhamento de novos clientes. Deve possuir formação superior e experiência na função, preferencialmente no sector alimentar. É fundamental que tenha disponibilidade para deslocações frequentes para o estrangeiro, seja fluente em Inglês e possua conhecimentos de Espanhol e Francês. Este projeto proporciona um desafio interessante e perspetivas de evolução de carreira numa empresa em forte expansão. Enviar Curriculum Vitae para: Apartado 71 – 2426-998 Monte Redondo.
Empregado (M/F) Para café. Ref. Jornal RL 22/09 – Colmeias. Precisa-se com experiência. Zona de Colmeias. Resposta para o Tel. 914 589 327.
Técnico (M/F) Ref. Jornal RL 22/09 – Leiria - Gabinete de contabilidade em Leiria, admite
Com experiência. Preferência com conhecimentos de ARTSOFT. Enviar currículo para rh@lisdados.com
Motorista de Pesados (M/F).Ref. Jornal RL 22/09 – Batalha - Empresa de transportes especiais, com instalações na batalha, admite. Perfis pretendidos: – Experiência em equipamentos pesados; – Habilitação de CAM e CQM; – Disponibilidade imediata; – Sentido de Responsabilidade e Dinamismo; – Facilidade de Comunicação. Oferece-se: – Vencimento base em função da experiência demonstrada; – Entrada imediata. Marcação de entrevista 244 766 077.
Afinador Máquinas Vidragem (M/F). Ref. Jornal RL 22/09 – Batalha - A Matceramica, uma das maiores fábricas de Cerâmica Utilitária na Europa de produção de louça Utilitária e Decorativa com exportação, especialmente, direcionada para países Europeus e E.U.A. pretende reforçar a sua equipa da Produção com a admissão de afinador Máquinas de vidragem. Com reporte ao Departamento de Produção II a presente função implica a afinação e regulação de máquinas de vidragem automática rotativas por referência de produto e respetivo acompanhamento da máquina em termos de qualidade e produtividade. Procuramos, de preferência, candidatos com experiência mínima em funções similares; valorizamos conhecimentos do processo cerâmico; Proatividade, Dinamismo, Organização, Resiliente e com Disponibilidade imediata. Condições de trabalho e de Formação atrativas e integração em empresa sólida e dinâmica. Envie o seu C.V. para acompanhado de foto: rh@matceramica.com
Técnico Comercial (M/F) Ref. Jornal Mir 22/09 - Torres Novas
Empresa Multinacional, com actividade de comércio siderúrgico recruta, com o intuito de reforçar a sua Equipa de Vendas, colaborador com o seguinte perfil: Disponibilidade imediata; Habilitações ao nível 12 ano; Idade até 35. Oferece-se: Vencimento base compatível com experiência apresentada + Remuneração variável, Viatura de Serviço.
Colaborador departamento da qualidade/certificação (M/F) Ref. Jornal Mir 22/09 - Alcanena
O Centro Tecnológico das Indústrias do Couro admite colaborador: Implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar, Ambiente e Segurança, Marcação CCE
Perfil: Formação superior em Gestão ou Engenharia; Experiência mínima de 3 anos em funções idênticas; Vocação para a área comercial; Residência na região. Envie o seu Curriculum Vitae para: CTIC - Centro Tecnológico das Indústrias do Couro. Rua da Estiveira – S. Pedro - Apartado 158 / 2384-909 Alcanena Telefone: (+351) 249 889 190 / email: alcinomartinho@ctic.pt
No próximo dia 3 de abril, quinta-feira, o MASE (Museu de Arte Sacra e Etnologia) e o MCCB (Museu da Comunidade Concelhia da Batalha) irão receber alunos de Educação Especial do Agrupamento de Escolas de Santa Bárbara – Fânzeres, Gondomar, no âmbito de um estudo que está a ser realizado para o curso de especialização em Educação Especial da Universidade Lusíada.
Relativamente recente, o MCCB tem como lema “O Museu de TODOS”, sendo um museu inclusivo. O MASE, sendo estruturalmente bastante mais antigo e, à partida, com maiores dificuldades em receber alunos com características específicas, prontificou-se a colaborar de forma diferente com o professor e os alunos do 10º ano de um curso profissional de animação sociocultural da Escola Secundária de Gondomar, no sentido destes adaptarem jogos e atividades relacionados com o espólio do Museu e assim este poder receber TODOS os alunos de forma pedagógica.
A visita procurará permitir: observar in loco e em contexto de visita as condições de acessibilidade e de ergonomia nos dois museus; promover o trabalho colaborativo e boa articulação entre os recursos humanos dos Museus e das Escolas; promover a articulação entre trabalhos e necessidades de alunos de diferentes Escolas; promover o trabalho numa perspetiva inclusiva; e avaliar o impacto da visita nos alunos intervenientes.
O Agrupamento de Escolas de Fânzeres, atento a estas questões, viu que podia servir o melhor interesse dos alunos e aceitou o desafio do professor, dinamizando a visita, que pretende criar laços e estimular parcerias possíveis entre as Escolas e os Museus e proporcionar aos alunos verdadeiras situações pedagógicas de caráter inclusivo.
Horários previstos:
MCCB – 11h00MASE – 14h30
08 Março | 17h30 | Auditório do Mosteiro da Batalha | Entrada Livre. Organização: Mosteiro da Batalha/DGPC | Apoios: C.M.Batalha - CEPAE
Frei Bento Domingues, o.p.
Nascido em Travassos (Terras de Bouro), em 1934, Basílio de Jesus Gonçalves Domingues tomou, em 1953, o nome de Bento, quando entrou para a Ordem dos Pregadores (O.P.), ou frades dominicanos. Estudou Filosofia em Fátima e Teologia em Salamanca, Toulouse e Roma. O modo como exerceu o cargo de assistente da Juventude da Igreja de Cristo Rei, no Porto (1962-63) forçou-o ao exílio. Em 1965, voltou a Portugal para leccionar em Fátima, Lisboa e Porto, em escolas católicas e laicas. Nos anos finais do regime ditatorial participara entretanto na Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos, cujo trabalho é evocado numa das crónicas deste livro. A partir da década de 1980, leccionou também em Angola, no Peru, Chile e Colômbia. Entre 1998 e 2001, dirigiu a organização e instalação do Curso de Ciência das Religiões, na Universidade Lusófona. No Centro de Reflexão Cristã, de Lisboa, dirigiu osCadernos de Estudos Africanos. Publicou, entre ensaios e artigos, quatro livros que reúnem os primeiros anos de crónicas no Público: A Humanidade de Deus, A Igreja e a Liberdade, As Religiões e a Cultura da Paz (dois volumes), todos na Figueirinhas, onde também editouA Religião dos Portugueses. O livro de homenagem Frei Bento Domingues e o Incómodo da Coerência (ed. Paulinas) reúne textos de diferentes pessoas sobre a sua personalidade e pensamento.
António Marujo nasceu em 1961. Licenciado em Comunicação Social, é jornalista desde 1985. Passou pelas redacções doExpresso, revista Cáritas e Diário de Lisboa. Colaborou nos programas “Toda a gente é pessoa” (Antena 1) e “Setenta Vezes Sete” (RTP). Em Setembro de 1989 integrou o núcleo fundador do Público, onde trabalhou até Janeiro de 2103, sendo responsável pela informação religiosa. Venceu o prémio europeu de jornalismo religioso na imprensa não-confessional (Fundação Templeton e Conferência das Igrejas Europeias) em 1995 e 2006. Publicou, entre outros, Vidas de Deus na Terra dos Homens (ed. Círculo de Leitores), Deus Vem a Público(ed. Pedra Angular), Francisco Pastor para uma Nova Época (em co-autoria com Michel Cool), e O Coração da Igreja tem de bater – entrevista ao padre Carreira das Neves (ambos nas ed. Paulinas).
Biografia | Francesco Luciani
Natural de Avezzano (Itália), Francesco Luciani obteve o Diploma Superior de Guitarra Clássica no Conservatório Superior de Música 'A. Casella' (L'Aquila, Itália), com nota máxima. Prosseguiu depois os seus estudos superiores em Portugal, onde concluiu o Mestrado em Música e o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa, tendo sido aluno de José Piñero Nagy, um dos principais impulsionadores da guitarra clássica em Portugal, Olga Pratts e António Pinho Vargas, vultos do panorama da música clássica em Portugal. Frequentou ainda várias master classes com professores de renome internacional como Eduardo Isaac e Alberto Ponce. Estudou guitarra flamenca com Gerardo Nuñez, famoso virtuoso da música flamenca e professor. Foi aluno bolseiro do LVI Curso Universitario Internacional de Música Española – “Música em Compostela” (Universidade de Santiago de Compostela – Espanha), sob a orientação do professor José Luís Rodrigo.
Como concertista actua regularmente em reputadas salas de concerto em Itália, Portugal e Espanha. Conta com a participação em vários concursos nacionais e internacionais, entre os quais se destaca o concurso Fernando Sor (Itália), Joaquim Rodrigo (Espanha), H. Villa-Lobos (Espanha) e N. Paganini (Itália). Desenvolve o seu trabalho sobretudo a solo, mas também em agrupamentos de música de câmara e com orquestra, tendo colaborado, por exemplo, com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras. Deu concertos ao vivo para a Antena 2 e RTP.
Francesco Luciani é músico, professor e realiza master classes e cursos de aperfeiçoamento de guitarra clássica. Leccionou nos conservatórios do Funchal (Madeira), Portalegre, no Conservatório de Música da Metropolitana (Lisboa) e no Conservatório de Música de Coimbra. Actualmente é professor no Conservatório de Música do Porto. Realizou também numerosos concertos didácticos em vários conservatórios italianos.
Editou recentemente uma transcrição de um conjunto sonatas de Carlos Seixas para guitarra clássica sob a chancela da editora AvA Musical Editions. Sonatas Ibéricas é o seu primeiro CD.
Biografia | Francesco Luciani
Natural de Avezzano (Itália), Francesco Luciani obteve o Diploma Superior de Guitarra Clássica no Conservatório Superior de Música 'A. Casella' (L'Aquila, Itália), com nota máxima. Prosseguiu depois os seus estudos superiores em Portugal, onde concluiu o Mestrado em Música e o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa, tendo sido aluno de José Piñero Nagy, um dos principais impulsionadores da guitarra clássica em Portugal, Olga Pratts e António Pinho Vargas, vultos do panorama da música clássica em Portugal. Frequentou ainda várias master classes com professores de renome internacional como Eduardo Isaac e Alberto Ponce. Estudou guitarra flamenca com Gerardo Nuñez, famoso virtuoso da música flamenca e professor. Foi aluno bolseiro do LVI Curso Universitario Internacional de Música Española – “Música em Compostela” (Universidade de Santiago de Compostela – Espanha), sob a orientação do professor José Luís Rodrigo.
Como concertista actua regularmente em reputadas salas de concerto em Itália, Portugal e Espanha. Conta com a participação em vários concursos nacionais e internacionais, entre os quais se destaca o concurso Fernando Sor (Itália), Joaquim Rodrigo (Espanha), H. Villa-Lobos (Espanha) e N. Paganini (Itália). Desenvolve o seu trabalho sobretudo a solo, mas também em agrupamentos de música de câmara e com orquestra, tendo colaborado, por exemplo, com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras. Deu concertos ao vivo para a Antena 2 e RTP.
Francesco Luciani é músico, professor e realiza master classes e cursos de aperfeiçoamento de guitarra clássica. Leccionou nos conservatórios do Funchal (Madeira), Portalegre, no Conservatório de Música da Metropolitana (Lisboa) e no Conservatório de Música de Coimbra. Actualmente é professor no Conservatório de Música do Porto. Realizou também numerosos concertos didácticos em vários conservatórios italianos.
Editou recentemente uma transcrição de um conjunto sonatas de Carlos Seixas para guitarra clássica sob a chancela da editora AvA Musical Editions. Sonatas Ibéricas é o seu primeiro CD.
A escassos 12 km de Fátima, através da Estrada Nacional 356 que liga à Batalha, o Eco-Parque Sensorial da Pia do Urso é uma das atrações turísticas da nossa região. Trata-se de uma aldeia típica serrana, cujas habitações em pedra e madeira, integram-se na paisagem deslumbrante da serra de S. Mamede.
Aqui foi instalado o Eco-Parque Sensorial da Pia do Urso destinado a invisuais, constituindo um conceito inovador que pretende levar a essas pessoas a possibilidade da apreensão do meio envolvente que os rodeia utilizando, para o efeito, os restantes sentidos, particularmente o tato e o olfato.
Situado numa encruzilhada de vias romanas das quais se salienta a que ligava a Olissipo (Lisboa) e Collipo (Batalha/Leiria), por aqui passaram em 1385 os exércitos chefiados por D. Nuno Álvares Pereira, provenientes de Ourém a caminho de Aljubarrota e, quinhentos anos mais tarde, as tropas invasoras de Napoleão Bonaparte que deixaram um rasto de destruição e mortandade.
O lugar da Pia do Urso é pródigo em lendas de entre as quais se salienta a que procura explicar a origem do topónimo, segundo a qual, em tempos recuados, um urso que vivia naquelas serranias tinha por hábito ir beber a uma pia originada da formação rochosa existente no local e que ainda hoje se encontra assinalada. Pese embora a explicação não se encontrar historicamente fundamentada, existe sempre algo de verdadeiro na descrição lendária, sendo certo que tendo o urso outrora habitado o nosso país, a espécie apenas veio a ser extinta por volta do século XVIII, apenas sobrevivendo na Península Ibérica alguns exemplares na região das Astúrias.
Reza a lenda que, um homem abastado que vivia na região, ao atravessar a floresta, foi assaltado por um bando de malfeitores que procuram roubar-lhe uma bolsa de moedas que levava consigo á cintura. Na confusão da refrega, a vítima terá caído no algar e, com ela, a bolsa com as moedas que se espalharam e perderam, daí passando o local a ser conhecido como o Algar da Moeda.
Localizada em S. Mamede, no concelho da Batalha, a escassos dois quilómetros de Fátima, a formação geológica que dá pelo nome de Grutas da Moeda constituem uma das principais atrações turísticas da região graças à sua extraordinária beleza natural, convidando a uma visita nomeadamente todos quantos em peregrinação se deslocam ao Santuário de Fátima e aproveitam para conhecer todos os locais relacionados com as aparições da Cova da Iria. As grutas situam-se a uma profundidade de 45 metros e a área visitável percorre uma extensão de 350 metros, a uma temperatura constante de 18 graus centígrados.
As grutas foram descobertas em 1971, por dois caçadores que, ao perseguirem uma raposa que se refugiara num algar, acabaram por penetrar no seu interior e descobrir maravilhados tão esplendoroso santuário da natureza, com as suas salas e galerias, estalagmites e estalactites configurando uma catedral tão imponente quanto grandioso, até então protegida da vista dos profanos.
Sugerindo diferentes imagens, às salas e galerias foram atribuídas denominações como Lago da Felicidade, Sala do Presépio, Pastor, Cascata, Cúpula Vermelha, Marítima, Capela Imperfeita, Abóbada Vermelha e Fonte das Lágrimas.
Fotos: Alexandra Rodrigues / https://www.facebook.com/Xenica
Domingo, Julho 14, 17:00h – CAPELAS IMPERFEITAS)
Franz Xaver Richter Grande Symphonie in C
Giovanni Battista Ferrandini Cantata “Il Pianto di Maria”
Pieter Hellendaal Concerto Grosso op.3. no.4
Georg Friedrich Händel Concerto Grosso op.6 no.7
O Leiden Baroque Ensemble (LBE), é originário da cidade de Leiden, nos Países Baixos. A sua fundação data do ano 1988 e neste ano de 2013, comemora o seu 25º aniversário com uma tourné em Portugal. Os Concertos estão calendarizados para Alcobaça, Batalha, e Penalva do Castelo.
O Ensemble é especializado em música antiga de 1600 a 1775 (aproximadamente). A Música deste período encarna a espetacularidade das cortes reais, festivais e celebrações, música contemplativa espiritual feita para manifestações religiosas ou apenas bonitas melodias de puro deleite, dança e alegria do povo. O número de bons compositores e excelentes composições é praticamente infindável. O Ensemble utiliza cópias de instrumentos autênticos e cordas de tripa, para recrear o som quente e vivo tão típico deste período.
Durante estes últimos 25 anos, o Leiden Baroque Ensemble, fez inúmeras tournés, actuando para audiências em Londres, Roma, Florença, Siena, Viena, Oxford, Copenhaga, Embrun, Amsterdão, Bruxelas e muitos outros lugares de forte inspiração histórica. Através desta tourné nestes magníficos lugares históricos portugueses em 2013, o LBE terá praticamente completado a sua Grande Tourné Europeia, como seria costume para músicos do século XVII e XVIII.
Com a cantora mezzo-soprano de origem escocesa Nicola Wemyss, o Ensemble apresenta um solista de renome e excelência. Wemyss graduou-se com honras pelo Conservatório de Birmingham (Reino Unido) e completou a sua pós-graduação em Música Historicamente Informada no Conservatório Real de Haia (Países Baixos). Nicola começou a sua carreira a solo ganhando o primeiro prémio no I Festival Inernacional da Chimay, 2000, na modalidade de Canto Barroco, tendo como presidente do Júri o conceituado William Christy. Desde então tem sido regularmente convidada a participar com várias prestigiadas orquestras e ensembles, tais como “Arts Florissants”, “Orchestra of the 18th Century”, “Musica ad Rhenum”, “Netherlands Bach Society”, “Telemann Chamber Orchestra” (Osaka), “Netherlands Radio Chamber Orchestra”, “Junge Kantorei Frankfurt”, entre outros, trabalhando sob direcção de maestros prestigiados como Frans Brüggen, William Christie, Richard Egarr, Ton Koopman e Joachim C. Martini. Nicola também representou vários papéis de Ópera, incluíndo: “Hébé”, na ópera de Rameau ‘Les Indes Galantes’ (com Brüggen e a “Orchestra of the 18th Century”), os papeís principais em “Dido and Aeneas” de Purcell (com Wentz e Musica ad Rhenum) e “Orfeo” de Rossie“Dorotea” em ‘Don Chisciotte in Sierra Morena’ de Conti. A voz e expressão musical de Nicola correspondem na perfeição aos afectos exacerbados da Cantata de Ferrandini: "Il piante di Maria”.
Leiden Baroque Ensemble
Violino: Roelof Balk (lconcertino), Wiveka Elion, Ard Groot, Wibe Moll, Barbara Swarthout-Ten Kate, Lise Heide-Jørgensen, Leendert Nooitgedagt
Viola de Arco: Stan van Heijst, Ellen ten Haaf, Marieke Jas
Violoncelo: Petra de Man, Susan Lambrechtsen
Contrabaixo: Ellen de Graaff
Cravo: Theo Goedhart
O Centro de Património da Estremadura vai organizar no dia 25 de Maio um Workshop de Fotografia no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, centrado no tema Arquitetura Monumental. O workshop será orientado pelo fotógrafo profissional Manuel Ribeiro.
Manuel Ribeiro é natural de Évora, sendo fotógrafo profissional, independente, desde 1983.
É especializado em fotografia para publicações e multimédia nas áreas da Arquitectura e Património.
Tem desenvolvido trabalho com as mais importantes instituições portugueses ligadas ao Património, como o IGESPAR, o Instituto dos Museus e da Conservação, o IHRU (ex DGEMN), bem como com outras instituições de reconhecido prestígio, como as Universidade de Coimbra e de Évora, ou a Fundação de Serralves e a Fundação Calouste Gulbenkian.
Os seus trabalhos podem ser encontrados em diversas publicações especializadas, como a revista Monumentos, e em inúmeros catálogos e roteiros.
É atualmente um dos mais reconhecidos especialistas nas áreas da fotografia do Patrimonio, Arquitectura e Levantamentos Fotográficos.
_programa (9:30 às 19:30):
*mostra de trabalhos de Manuel Ribeiro e contextos da sua execução
*Adobe Bridge e Adobe Photoshop: organização e edição de imagens
*Prática da fotografia no Mosteiro e proximidades
*Debate sobre as imagens dos participantes
INSCRIÇÃO: 35 EUROS | data limite de inscrição: 20 maio de 2013
Descontos na inscrição para:
sócios CEPAE, sócios Associação Portuguesa de Museologia, sócio Associação Portuguesa de Fotógrafos Profissionais, técnico das Câmaras associadas ao CEPAE - valor de inscrição 30 euros
_Informações e inscrições
CEPAE
Praça Mouzinho Albuquerque, 2º- Sala 1, Apart. 188
2440-901 BATALHA
Tel./Fax: 244 766 199
Email: mail@cepae.pt
(*)Horário de atendimento: 10h00 - 13h00
_Inscrições online: www.cepae.pt/workshopfotografia
O Centro de Património da Estremadura vai organizar no dia 25 de Maio um Workshop de Fotografia no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, centrado no tema Arquitetura Monumental. O workshop será orientado pelo fotógrafo profissional Manuel Ribeiro.
Manuel Ribeiro é natural de Évora, sendo fotógrafo profissional, independente, desde 1983.
É especializado em fotografia para publicações e multimédia nas áreas da Arquitetura e Património.
Tem desenvolvido trabalho com as mais importantes instituições portugueses ligadas ao Património, como o IGESPAR, o Instituto dos Museus e da Conservação, o IHRU (ex DGEMN), bem como com outras instituições de reconhecido prestígio, como as Universidade de Coimbra e de Évora, ou a Fundação de Serralves e a Fundação Calouste Gulbenkian.
Os seus trabalhos podem ser encontrados em diversas publicações especializadas, como a revista Monumentos, e em inúmeros catálogos e roteiros.
É atualmente um dos mais reconhecidos especialistas nas áreas da fotografia do Património, Arquitetura e Levantamentos Fotográficos.
Programa (9:30 às 19:30):
*mostra de trabalhos de Manuel Ribeiro e contextos da sua execução
*Adobe Bridge e Adobe Photoshop: organização e edição de imagens
*Prática da fotografia no Mosteiro e proximidades
*Debate sobre as imagens dos participantes
INSCRIÇÃO: 35 EUROS | data limite de inscrição: 20 maio de 2013
Descontos na inscrição para sócios CEPAE, sócios Associação Portuguesa de Museologia, sócio Associação Portuguesa de Fotógrafos Profissionais, técnico das Câmaras associadas ao CEPAE - valor de inscrição 30 euros
Informações e inscrições
CEPAE
Praça Mouzinho Albuquerque, 2º- Sala 1, Apart. 188
2440-901 BATALHA
Tel./Fax: 244 766 199
Email: mail@cepae.pt
(*)Horário de atendimento: 10h00 - 13h00
Inscrições online: www.cepae.pt/workshopfotografia
O Rancho Folclórico “Os Moleiros da Ribeira”, do Olival, participou na passada sexta-feira, na Batalha, no 14.º Encontro Nacional de Cantadores e Tocadores de Instrumentos Tradicionais, iniciativa organizada pelo Rancho Folclórico Rosas do Lena.
Com quase três décadas de existência, o Rancho Folclórico “Os Moleiros da Ribeira” é um dos grupos mais representativos do folclore e etnografia da Alta Estremadura. O trabalho do grupo tem sido, essencialmente, a prática do folclore através do contínuo trabalho de recolhas e ensaios. Destas recolhas resultam danças, cantares, trajes, orações e mezinhas e cozinha tradicional.
Exibem trajes de noivos, de lavradores ricos, de feira, domingueiros, de trabalho e de pastora. Porém, a sua divulgação do património cultura da região vai muito além da exibição dos trajes, das danças e cantares. No que respeita à gastronomia, organizam eventos através dos quais dão a conhecer a cozinha tradicional em que se salientam o quinhão e os chícharos, o bacalhau assado e a friginada, a sopa à lavrador e os bolos de rodilha ou de festa usuais nas festas religiosas ou de casamento. Em 1992, adquiriu um espaço com moinho movido a água em ruínas, que recuperou e onde instalou a sua sede e um pequeno museu etnográfico. É neste espaço que organiza todas as suas atividades.
O Rancho Folclórico “Os Moleiros da Ribeira” é desde 1990 membro efetivo da Federação do Folclore Português e realiza o seu festival de folclore no primeiro sábado de Junho, fazendo daquela localidade do concelho de Ourém um palco privilegiado onde anualmente se exibem grupos folclóricos representativos das mais diversas regiões do país.
Cursos-livres CEPAE «A Arte Barroca: o ser e o parecer ou essência e ilusão»
«A Arte Barroca: o ser e o parecer ou essência e ilusão»
25 de setembro a 23 de outubro de 2012
BATALHA
O Barroco foi um estilo artístico que marcou a Época Moderna Europeia, tendo espelhado o desejo de afirmação política, social e religiosa das sociedades em que floresceu. Pelas suas características emotivas, de opulência, de magnificência e de teatralidade, rapidamente se afirmou no panorama cultural do Antigo Regime, pois servia quer os interesses dos Estados absolutistas, quer o propósito da Igreja Católica, em ordem à doutrinação dos crentes num período de plena consolidação do protestantismo. Portugal assimilou os cânones do Barroco de forma tardia, mas tal facto não impediu uma produção artística de particular interesse, por exemplo, na retabulária e na azulejaria.
Temas:
- O tempo e o espaço do Barroco – o contexto político, cultural e artístico (25 de Setembro);
- A Arquitetura Barroca: o palco da cenografia (2 de Outubro);
- A Escultura Barroca: intuição e sentimento das personagens (9 de Outubro);
- A Pintura Barroca: o protagonismo da luz na composição (16 de Outubro);
- A Talha Dourada e o Azulejo: expoentes particulares da arte barroca portuguesa (23 de Outubro)
Horário: 19h15-20h45
Calendário: 5 Sessões às Terças-feiras25 de Setembro, 2,9,16,23 de Outubro.
Local do curso: Auditório da Junta de Freguesia da Batalha (Rua Infante D. Fernando, nº 432- BATALHA)
Cursos-livres CEPAE «A Arte Barroca: o ser e o parecer ou essência e ilusão»
«A Arte Barroca: o ser e o parecer ou essência e ilusão»
25 de setembro a 23 de outubro de 2012
BATALHA
O Barroco foi um estilo artístico que marcou a Época Moderna Europeia, tendo espelhado o desejo de afirmação política, social e religiosa das sociedades em que floresceu. Pelas suas características emotivas, de opulência, de magnificência e de teatralidade, rapidamente se afirmou no panorama cultural do Antigo Regime, pois servia quer os interesses dos Estados absolutistas, quer o propósito da Igreja Católica, em ordem à doutrinação dos crentes num período de plena consolidação do protestantismo. Portugal assimilou os cânones do Barroco de forma tardia, mas tal facto não impediu uma produção artística de particular interesse, por exemplo, na retabulária e na azulejaria.
Temas:
- O tempo e o espaço do Barroco – o contexto político, cultural e artístico (25 de Setembro);
- A Arquitetura Barroca: o palco da cenografia (2 de Outubro);
- A Escultura Barroca: intuição e sentimento das personagens (9 de Outubro);
- A Pintura Barroca: o protagonismo da luz na composição (16 de Outubro);
- A Talha Dourada e o Azulejo: expoentes particulares da arte barroca portuguesa (23 de Outubro)
Horário: 19h15-20h45
Calendário: 5 Sessões às Terças-feiras25 de Setembro, 2,9,16,23 de Outubro.
Local do curso: Auditório da Junta de Freguesia da Batalha (Rua Infante D. Fernando, nº 432- BATALHA)
Inscrições: €25,00 (sócios CEPAE); €30,00 (não sócios)
Número máximo: 30 inscritos
Número mínimo: 15 inscritos
Data limite de inscrições: 20 de Setembro
Informações e inscrições*Praça Mouzinho Albuquerque, 2º- Sala 1 Apartado 188
2440-901 BATALHA
Tel./Fax: 244 766 199
E.mail: mail@cepae.pt
*Horário de atendimento - 10h00- 13h00 Inscrições ONLINE: http://goo.gl/Qv0T5
Cursos-livres CEPAE «A Arte Barroca: o ser e o parecer ou essência e ilusão»
«A Arte Barroca: o ser e o parecer ou essência e ilusão»
25 de setembro a 23 de outubro de 2012
BATALHA
O Barroco foi um estilo artístico que marcou a Época Moderna Europeia, tendo espelhado o desejo de afirmação política, social e religiosa das sociedades em que floresceu. Pelas suas características emotivas, de opulência, de magnificência e de teatralidade, rapidamente se afirmou no panorama cultural do Antigo Regime, pois servia quer os interesses dos Estados absolutistas, quer o propósito da Igreja Católica, em ordem à doutrinação dos crentes num período de plena consolidação do protestantismo. Portugal assimilou os cânones do Barroco de forma tardia, mas tal facto não impediu uma produção artística de particular interesse, por exemplo, na retabulária e na azulejaria.
Temas:
- O tempo e o espaço do Barroco – o contexto político, cultural e artístico (25 de Setembro);
- A Arquitetura Barroca: o palco da cenografia (2 de Outubro);
- A Escultura Barroca: intuição e sentimento das personagens (9 de Outubro);
- A Pintura Barroca: o protagonismo da luz na composição (16 de Outubro);
- A Talha Dourada e o Azulejo: expoentes particulares da arte barroca portuguesa (23 de Outubro)
Horário: 19h15-20h45
Calendário: 5 Sessões às Terças-feiras25 de Setembro, 2,9,16,23 de Outubro.
Local do curso: Auditório da Junta de Freguesia da Batalha (Rua Infante D. Fernando, nº 432- BATALHA)
Inscrições: €25,00 (sócios CEPAE); €30,00 (não sócios)
Número máximo: 30 inscritos
Número mínimo: 15 inscritos
Data limite de inscrições: 20 de Setembro
Informações e inscrições*Praça Mouzinho Albuquerque, 2º- Sala 1 Apartado 188
2440-901 BATALHA
Tel./Fax: 244 766 199
E.mail: mail@cepae.pt
*Horário de atendimento - 10h00- 13h00 Inscrições ONLINE: http://goo.gl/Qv0T5
O Real Clube de Automóveis Antigos D. Carlos I – Vilar Clássicos levou ontem a efeito um passeio de cariz eminentemente histórico e cultural no qual também participou o Automóvel Clube de Ourém. Os seus associados levaram para a estrada viaturas antigas e clássicas que despertaram a curiosidade e admiração de quem os viu passar e, sobretudo, à chegada ao destino onde um excelente parqueamento lhes estava reservado.
Os automobilistas visitaram O Mosteiro da Batalha e a Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha disfrutando do domingo soalheiro que se fez sentir. O repasto, um dos momentos mais apreciados pelo convívio que proporcionou, teve lugar na tasquinha dos Bombeiros Voluntários da Batalha onde foram servidos com bastante simpatia e, naturalmente, de uma forma muito apetecível.
Fotos: José Santos
Automóveis antigos e clássicos perfilam-se no parque de estacionamento na Batalha
O nosso colaborador, sr. José Santos, é um dos colecionadores e automobilistas de viaturas clássicas
Um aspeto da Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha
Os automobilistas foram muito bem recebidos na tasquinha dos Bombeiros Voluntários da Batalha
O passeio abriu o apetite aos visitantes...
...e proporcionou agradáveis momentos de convívio.
O Mosteiro da Batalha é um local de visita obrigatória
Defronte do Mosteiro da Batalha ergue-se imponente a estátua equestre de D. Nuno Àlvares Pereira, 3º Conde de Ourém
O Dr. Carlos Evaristo Ciceroneou os visitantes
Um aspeto do túmulo do Infante D. Henrique
Os automobilistas que participaram neste evento mantiveram sempre um ar alegre e de boa-disposição
O Automóvel Clube de Ourém vai participar no passeio de carros antigos e clássicos à XXII Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha que o Real Clube de Automóveis Antigos D. Carlos I – Vilar Clássicos leva a efeito no próximo dia 27 de maio. Trata-se de um passeio de cariz eminentemente histórico e cultural.
Até ao momento já se encontram inscritas perto de três dezenas de viaturas. A inscrição é gratuita em virtude da refeição ser por conta dos participantes, os quais têm a oportunidade de escolher entre as numerosas tasquinhas presentes na Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha.
O Real Clube de Automóveis Antigos D. Carlos I – Vilar Clássicos leva a efeito no próximo dia 27 de maio um passeio de carros antigos e clássicos à XXII Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha. O Automóvel Clube de Ourém vai participar nesta iniciativa que se pretende um passeio de cariz eminentemente histórico e cultural.
Até ao momento já se encontram inscritas perto de três dezenas de viaturas. A inscrição é gratuita em virtude da refeição ser por conta dos participantes, os quais têm a oportunidade de escolher entre as numerosas tasquinhas presentes na Feira de Artesanato e Gastronomia da Batalha.
Recebemos do Centro de Património da Estremadura (CEPAE) o comunicado que a seguir se publica.
COMUNICADO DE IMPRENSA
Exmos. Senhores,
O CEPAE – Centro de Património da Estremadura, relativamente às declarações de António Lucas, presidente da Câmara Municipal da Batalha, a respeito das portagens da A19 apelando à sua abolição, vem por este meio manifestar a sua inteira concordância, na medida em que a sua revogação representará um claro contributo para a preservação do Mosteiro de Santa Maria da Vitória.
A proximidade do IC2 ao mosteiro tem prejudicado inequivocamente o estado de conservação deste monumento classificado pela UNESCO como Património da Humanidade. Junto dele estima-se passarem diariamente cerca de 40 mil veículos, sendo que desses oito mil veículos são pesados, causando grandes impactos no edifício, gerados pelos gases poluentes libertados e pela trepidação.
A variante da Batalha, projetada com o objetivo de ultrapassar estes graves problemas, foi transformada em auto-estrada (A19) e com portagens. Apenas circulam naquela via, que é paga, algumas centenas de viaturas, continuando a maioria a optar pelo IC2.
O CEPAE apela às autoridades competentes para se debruçarem sobre esta matéria que não diz respeito a meros interesses nacionais, mas do mundo inteiro, ao prejudicarem um edifício classificado e reconhecido como Património da Humanidade.
A Direção do CEPAE
Passam precisamente 45 anos desde a data da inauguração da estátua de D. Nuno Álvares Pereira, III Conde de Ourém e Condestável do Reino, frente ao Mosteiro da Batalha.
Trata-se de uma obra da autoria do escultor Leopoldo de Almeida e a cerimónia contou com a presença de numerosas individualidades entre as quais o Presidente da República, Almirante Américo Tomaz, o Presidente do Conselho de Ministros, Professor Dr. António de Oliveira Salazar, o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, o Ministro do Ultramar, Dr. Joaquim da Silva Cunha e o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Vitorino França Borges.
Fotos: Arquivo da Câmara Municipal de Lisboa
A Associação dos Municípios da Região de Leiria, composta pelos municípios de Ourém, Porto de Mós, Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ansião, Alvaiázere e Pombal, aprovou na última reunião, a 16 de Dezembro de2011, acriação de regulamentos intermunicipais. Uma decisão inédita e que permitirá a uniformização dos diferentes regulamentos Municipais, nos diferentes sectores.
Após a revisão de todos os regulamentos existentes, nos diferentes municípios integrantes da AMLEI, os concelhos de Pombal, Ourém, Porto de Mós, Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ansião e Alvaiázere terão o mesmo regulamento de publicidade, ocupação do espaço público, horários de funcionamento, venda ambulante, actividades diversas, restauração e bebidas, urbanismo e taxas e licenças. Deste modo estes municípios tratarão do modo igual as situações iguais. Ficarão, no entanto, salvaguardadas as especificidades de cada concelho, nomeadamente em Ourém, com a particularidade de Fátima.
Para a vereadora Lucília Vieira, responsável pelo pelouro que gere estas áreas “esta, apesar de ter sido uma batalha difícil de concretizar, é uma medida muito positiva pois os cidadãos serão tratados de modo igual em toda a região”.
Mais de uma centena de congressistas reuniram-se no passado fim-de-semana em Ourém, durante três dias consecutivos, no Cine-Teatro Municipal de Ourém, para debater os mais variados temas relacionados com a Arqueologia, História, História da Arte, Património Cultural e Património Natural da nossa região. Tratou-se do 1º Congresso de História e Património da Alta Estremadura, uma iniciativa conjunta do Centro do Património da Estremadura (CEPAE), do Município de Ourém e do Centro de Formação "Os Templários" que contou ainda com a colaboração da Associação Fátima Cultural (AFAC), Associação de Defesa do Património Al-Baiaz, Associação dos Amigos do Mosteiro de Alcobaça e Património e Desenvolvimento da Nazaré.
A importância do conhecimento da história e património para a identidade local e para o desenvolvimento regional, nomeadamente no que ao distrito de Leiria e concelho de Ourém diz respeito, constituiu o mote para a realização do O 1º Congresso de História e Património da Alta Estremadura, que se realizou no passado fim de semana e que contou com a participação de mais de uma centena de participantes ao longo dos três dias de trabalhos.
A sessão de abertura contou com a presença do Presidente daCâmara Municipal de Ourém, Dr. Paulo Fonseca, que além dos votos de “conclusões sólidas e capazes de valorizar uma região com fortes potencialidades”, expressou ainda o desejo de que o congresso “tenha a capacidade de criar um hábito de reflexão, discussão e promoção da História e Património da Alta Estremadura” exigindo que esta iniciativa seja a primeira de muitas neste âmbito. De seguida,o Presidenteda Comissão Executiva do congresso e do Centro do Património da Estremadura (CEPAE), Dr. Joaquim Ruivo, e o Dr. João Pedro Bernardes da Comissão Científica, valorizaram a promoção da investigação e o desenvolvimento de estudos sobre a História e Património regional, bem como a variedade e abrangência das diversas comunicações apresentadas no congresso. De facto, as temáticas abordadas no congresso versaram sobre Arqueologia, História, História da Arte, Património Cultural e Património Natural.
No primeiro dia do congresso, além das conferências inaugurais, foi possível apreciar a exposição fotográfica “Memórias com Presente: Património Rural de Fátima e Ourém” apresentada pela Associação Fátima Cultural(AFAC).
O segundo dia de trabalhos terminou com a apresentação do livro “O Diário “Perdido” da autoria do Dr. MárioRui Simões Rodriguesque apresenta o registo histórico da viagem de José Cornide por Espanha ePortugal no anode 1772, onde constam descrições da sua passagem pelazona de Leiriae arredores.
A sessão de encerramento do 1º Congresso de História e Património da Alta Estremadura foi presidida pelo Vice-Presidente daCâmara Municipal de Ourém, Dr. José Alho cuja declaração “enalteceu o trabalho desenvolvido por todos os intervenientes na organização desta iniciativa e reforçou a convicção de que o sucesso da primeira edição só poderia resultar na construção de uma dinâmica de futuro capaz de desenvolver novos projectos e afirmar sem hesitações uma nova atitudeem relação à Históriae Património da Alta Estremadura”.
Vai ter lugar em Ourém a apresentação do livro “O Diário "Perdido" de viagem de José Cornide por Espanha e Portugal em 1772”, da autoria de Mário Rui Simões Rodrigues. A apresentação será feita pelo Professor Doutor Saul António Gomes, que proferirá a comunicação: "A Alta Estremadura vista por viajantes estrangeiros".
A iniciativa vai ter lugar no próximo dia 29 de Outubro, pelas 21h30, no Museu Municipal Casa do Administrador.
Ourém vai receber no próximo fim-de-semana o 1º Congresso de História e Património da Alta Estremadura que terá lugar no Cine-Teatro Municipal de Ourém. Trata-se de uma iniciativa conjunta do Centro do Património da Estremadura (CEPAE), doMunicípio de Ouréme do Centro de Formação "Os Templários", visando o desenvolvimento de diversas temáticas, tais como Arqueologia; História; História da Arte; Património Cultural; Património Natural. As sessões são creditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (15 horas - 0,6 créditos).
Programa
28 de Outubro
17:30 Sessão de abertura
29 de Outubro
8:45 – Recepção aos participantes
Sala Piso 0
9:00 – Sessão 2 — Arqueologia
9:05 O Habitat Pré-histórico de Castelo da Loureira (Alvaiázere): Problemática e Interpretação
Rui Santos eAlexandra Figueiredo
9:30 Alguns dados inéditos da pré-história e proto-história dos concelhos de Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos, sua correlação com a arqueologia da serra da Lousã e serra da Estrela
Nuno Ribeiro,Anabela Joaquinito eAntónio S. Pereira
9:55 A Idade do Bronze na Alta Estremadura: depósitos metálicos e sua conexão com o espaço
Raquel Mariada Rosa Vilaça
10:20 Reminiscências das sociedades metalúrgicas nalgumas grutas do nordeste estremenho
Ana Graça
10:45 Questões
11 – 11:15 Pausa
11:15 – Sessão 4 — Arqueologia
11:15 Arqueologia no Nordeste do Distrito de Leiria: O Povoado Fortificado de N.ª S.ª dos Milagres/Castelo Velho – (I.ª Fase Bronze Final/Bronze Final e I.ª Idade do Ferro) – Pedrógão Grande
José Costa Santos
11:40 Organização política, territórios e economia na transição entre a Idade do Bronze e a Idade do Ferro na Alta Estremadura
Paulo Félix
12:05 O monte do Castelo (Ourém): conhecimentos actuais
Jaqueline Pereira eSofia Ferreira
12:30 O projecto de investigação arqueológica do Núcleo do Castelo de Leiria: enquadramento, objectivos e resultados
Vânia Carvalho e Isabel Inácio
12: 50 Questões
13:00 Encerramento da manhã: Almoço
14:30 – Sessão 6 — Arqueologia
14:30 Olaria Romana do Morraçal da Ajuda, Peniche: Uma “indústria” da Lusitânia litoral
Guilherme Cardoso, Eurico Sepúlveda, Severino Rodrigues e Inês Ribeiro
14:50 De indígenas a Romanos: o caso da família dos Sulpícios da Região de Leiria
João Pedro Bernardes
15:10 O sitio dos Cortiçais: naufrágio de época romana na costa meridional de Peniche
Jean-Yves Blot e António Dias Diogo
15:30 A villa Romana da Columbeira – Bombarral
Guilherme Cardoso, Eurico de Sepúlveda, Severino Rodrigues, Inês Ribeiro, Luísa Batalha
15:50 “Ruim sítio, ruins ares e vizinhança de brejos”: modelização e reconstituição da evolução da lagoa de Óbidos entre o Período Clássico e a Idade Moderna
Alexandre Monteiro e Sérgio Pinheiro
16: 15 – 16:30 Pausa
16:30 – Sessão 8 — Arqueologia / Património Cultural e Natural
16:30 Roteiros arqueológicos de Peniche-Berlengas, proposta de um projecto
Paulo Costa e Jorge Russo
16:50 “O Último Pezeiro” – Vivências de uma época na Mata do Urso
Maria Luísa Marques Batalha Santos
17:10 Da arte sineira à linguagem dos sinos: a relevância de património material e imaterial a preservar. O caso da fundição de sinos da Boca da Mata (Alvaiázere)
Maria Adelaide Furtado
17:30 Dos moinhos de vento às torres eólicas: contextualização do aproveitamento da energia eólica no âmbito do património natural e cultural na região de Sicó
João Forte, Sérgio Medeiros, Lucinda Silva, Hugo Neves, Gustavo Medeiros, Pedro Alves, Carlos Ferreira, Marise Silva, Cláudia Neves, Hugo Mendes
18:10 A Casa-Museu Afonso Lopes Vieira [CMALV] em S. Pedro de Moel como núcleo de um património cultural
Cristina Nobre
18.30 – Fim da sessão
30 de Outubro
9:00 – Sessão 10 — Património Cultural e Natural
9:05 Visão Patrimonial de Ourém na perspectiva de gestão autárquica de Turismo e Cultura
João Fiandeiro Santos e Luís Mota Figueira
9:30 Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia: Um Projecto Museológico Participativo
Raquel Janeirinho, Rui Venâncio e Jorge Martins
9:55 O Museu do Hospital e das Caldas: uma visão assistencial
Tânia Jorge e Dora Mendes
10:20 O Museu da Nazaré: da identidade à problematização das representações do mar
Dóris Santos
10:45 A região da Alta-Estremadura: património(s) e identidade(s)
Fernando Paulo Oliveira Magalhães
Nota: Por imperativos organizativos, esta comunicação será apresentada na Sessão 3, às 12:15 de sábado (Piso1).
A esta hora será apresentada a comunicação A Misericórdia do Alvorge no século XVIII, por Manuel Augusto Dias
11: 10 Questões
11:15 – 11:30 Pausa
11:30 – Sessão 12 — Património Cultural e Natural
11:30 Alvaiázere – um património sócio-económico e cultural ancorado na pedra calcária: um contributo para a sua identificação e divulgação
Maria José Marques Rosa de Guanilho Duarte
11:55 A Vegetação Autóctone dos Concelhos da Alta Estremadura
Mário Fernandes Lousã e José Carlos Costa
12:20 Questões
12:30 – 13.15 Sessão de Encerramento
A Ucharia do Conde alcançou o 2º lugar no concurso de sobremesas com mel, no Festival de Gastronomia de Leiria, que decorreu de 28 de Agosto a 4 de Setembro.
1º lugar – Restaurante “O Pinto”
2º lugar – “Ucharia do Conde”
3º lugar – Restaurante “Saloon”
Sobre a sobremesa apresentada PERA BÊBEDA EM "VINHO MEDIEVAL" REGADA COM MEL... podia ler-se na ementa:
“Sobre a mesa, sobremesa, envolta num manto de embriagues
Capítulo final de uma refeição, que se quer calma e leda
Qual rainha, em trono feito de tinto, medieval e bem português
Sóbria e doce, aguarda a pêra, que lhe dê destino, o freguês
Como se pedia na receita, completa e inevitavelmente, bêbeda!!!”
“Às mil maravilhas” foi o tema do XIX Festival Regional de Gastronomia de Leiria, onde se puderam apreciar os sabores da região, numa organização da Entidade Regional de Turismo de Leiria-Fátima e a Câmara de Leiria, com a colaboração dos municípios de Batalha, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós.
Ucharia do Conde - Sabores tradicionais, com um toque especial
Recorde-se que a Ucharia do Conde é um espaço único, de sabores tradicionais e de promoção dos produtos locais doMunicípio de Ourém, situado no Centro Histórico.
A Ucharia do Conde é dinamizada pela Associação "Fundo Social dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Ourém", numa parceria com o Municípiode Ourém e a Empresa Municipal OurémViva.
Tem como objectivo principal a divulgação e promoção dos produtos locais do Município de Ourém, com especial destaque para os vinhos, queijos, enchidos, mel, doces, compotas e outras doçarias.
A Entidade Regional de Turismo de Leiria – Fátima e a Câmara Municipal de Leiria levam a efeito o XIX Festival Regional de Gastronomia de Leiria subordinado ao tema “Às mil Maravilhas”, iniciativa que conta com a colaboração dos municípios de Ourém, Batalha, Marinha Grande, Pombal e Porto de Mós. O certame vai decorrer no Marachão, em Leiria, a partir do próximo dia 26 de Agosto e decorrerá até ao dia 3 de Setembro.
O tema escolhido constitui uma alusão directa ao Concurso das 7 Maravilhas Gastronómicas ao qual o arroz de marisco da Praia da Vieira se perfila como um dos candidatos favoritos entre os 21 finalistas do referido concurso.
De salientar a extraordinária diversidade gastronómica da região de Leiria – Fátima que reflecte a influência do mar e da serra que a caracterizam e conferem um cunho muito peculiar.
O Festival de Gastronomia deverá contar com a participação de cerca de uma dezena de restaurantes e ainda diversos pavilhões onde o visitante poderá encontrar produtos tradicionais como o mel, licores, vinhos, doçaria e frutas. Estarão também patentes algumas exposições e haverá animação cultural de cariz regional a abrilhantar o certame.
Ourém vai acolher o 1º Congresso de História e Património da Alta Estremadura nos próximos dias 29 e 30 de Outubro. A organização do evento é da responsabilidade do Centro de Património da Estremadura (CEPAE) e da Câmara Municipal de Ourém, contando com a colaboração da Al-Baiaz – Associação de Defesa do Património, da Associação dos Amigos do Mosteiro de Alcobaça e do Património e Desenvolvimento da Nazaré.
A realização do 1º Congresso de História e Património da Alta Estremadura reveste-se de elevada importância para o conhecimento da História e do Património para a identidade local e para o desenvolvimento regional.
A área geográfica abrangida pelas comunicações é o Distrito de Leiria e o Concelho de Ourém. Em termos temáticos, comporta as secções de Arqueologia, História, História da Arte, Património Cultural e Património Natural
Entretanto, foram aprovadas as seguintes comunicações a serem apresentadas ao referido Congresso:
ARQUEOLOGIA
"Ruim sítio, ruins ares e vizinhança de brejos": modelização e reconstituição da evolução da lagoa de Óbidos entre o Período Clássico e a Idade Moderna
Drs. Alexandre Monteiro e Sérgio Pinheiro
Reminiscências das sociedades metalúrgicas nalgumas grutas do nordeste estremenho
Dr.ª Ana Graça
Organização política, territórios e economia na transição entre a Idade do Bronze e a Idade do Ferro na Alta Estremadura
Dr. Paulo Félix
O monte do Castelo (Ourém): conhecimentos actuais
Dras. Jaqueline Pereira e Sofia Ferreira
De indígenas a Romanos: o caso da família dos Sulpícios da Região de Leiria
Doutor João Pedro Bernardes
“O Último Pezeiro” – Vivências de uma época na Mata do Urso
Dr.ª Maria Luísa Marques Batalha Santos
O projecto de investigação arqueológica do Núcleo do Castelo de Leiria: enquadramento, objectivos e resultados
Dras. Vânia Carvalho e Isabel Inácio
A Idade do Bronze na Alta Estremadura: depósitos metálicos e sua conexão com o espaço
Doutora Raquel Maria da Rosa Vilaça
Olaria Romana do Morraçal da Ajuda, Peniche: Uma "indústria" da Lusitânia litoral
Drs. Guilherme Cardoso, Eurico Sepúlveda, Severino Rodrigues e Inês Ribeiro
Alguns dados inéditos da pré-história e proto-história dos concelhos de Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos, sua correlação com a arqueologia da serra da Lousã e serra da Estrela
Drs. Nuno Ribeiro,Anabela Joaquinito e António S. Pereira
O sitio dos Cortiçais: naufrágio de época romana na costa meridional de Peniche
Doutores Jean-Yves Blot e António Dias Diogo
Roteiros arqueológicos de Peniche-Berlengas, proposta de um projecto
Paulo Costa e Jorge Russo
A villa Romana da Columbeira - Bombarral
Drs. Guilherme Cardoso, Eurico de Sepúlveda, Severino Rodrigues, Inês Ribeiro, Luísa Batalha
Arqueologia no Nordeste do Distrito de Leiria: O Povoado Fortificado de N.ª S.ª dos Milagres/Castelo Velho - (I.ª Fase Bronze Final/Bronze Final e I.ª Idade do Ferro) - Pedrógão Grande
Dr. José Costa Santos
HISTÓRIA
Os Soares Barbosa – Ansianenses ilustres
Eng.º Ricardo Charters d'Azevedo
Autoria e data da Planta de Leiria do início do século XIX
Eng.º Ricardo Charters d'Azevedo
A evolução histórica e administrativa da Alta Estremadura e do Distrito de Leiria
Doutor Saul António Gomes
A Misericórdia do Alvorge no século XVIII
Dr. Manuel Augusto Dias
Óbidos na Casa das Rainhas Medievais de Portugal
Doutora Manuela Santos Silva
Leiria no Séc. XVIII – apontamento para entender a Cidade
Dr.ª Maria da Luz Franco Monteiro Moreira
Epidemias na região de Leiria em meados do século XIX: impacto social, económico e demográfico
Eng.º Carlos Fernandes
Hic sepulta est Mécia Vasques Coutinho: uma beiroa da Corte sepultada na Alta Estremadura
Dr. João António Portugal
Um Castanheirense na Implantação da República
Kalidás Barreto
Os caminhos utilizados na Batalha Real
Cor. Victor Portugal Valente dos Santos
A liderança económica do Norte do Distrito de Leiria nos sécs. XVII e XVIII: Centro de confluências ou de influências?
Dr.ª Margarida Herdade Lucas
O Fabrico de Papel em Figueiró dos Vinhos no século XVII
Eng.º Miguel Portela
Santa Maria da Vitória e o Mosteiro da Batalha: Razões de uma Invocação Régia
Dr. Pedro Picoito
Entraves à ascensão social: Pretensões indeferidas pelo Santo Ofício para Familiares e Comissários. O caso da vila de Pombal e freguesias limítrofes
Dr. Ricardo Pessa de Oliveira.
Alta Estremadura: uma razão cultural e um equívoco político?
Dr. Acácio de Sousa
HISTÓRIA DA ARTE
O Ciclo da água no Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Contributo para o estudo dos sistemas hidráulicos na arquitectura medieval portuguesa
Dr.ª Ana Patrícia Rodrigues Alho
A reforma joanina da Batalha: ensaio de reconstituição gráfica
Drs. António Luís Ferreira e Pedro Redol
Duas cercas conventuais da Estremadura joanina em confronto: Tomar e Batalha
Drs. Marisa Oliveira e Pedro Redol
Francisco Maria Teixeira (1842-1889). Esboço biográfico de um original desenhador de arquitectura
Doutor José Francisco Ferreira Queiroz
A torre da Sé de Leiria: da leitura histórica à musealização
Drs. Luciano Coelho Cristino e Marco Daniel Duarte
PATRIMÓNIO CCULTURAL
Itinerários de Cister: património construído e paisagístico nos coutos de Alcobaça
Doutor António Maduro
Alcobaça, Património construído, Ambiguidades,
Dr. Rui Rasquilho
A Casa-Museu Afonso Lopes Vieira [CMALV] em S. Pedro de Moel como núcleo de um património cultural
Doutora Cristina Nobre
Acção de Manuel Vieira Natividade (1860-1918) na divulgação e salvaguarda do património histórico dos antigos coutos de Alcobaça
Dr.ª Ana Margarida Louro Martinho
Alvaiázere - um património sócio-económico e cultural ancorado na pedra calcária: um contributo para a sua identificação e divulgação
Dr.ª Maria José Marques Rosa de Guanilho Duarte
Da arte sineira à linguagem dos sinos: a relevância de património material e imaterial a preservar. O caso da fundição de sinos da Boca da Mata (Alvaiázere)
Dr.ª Maria Adelaide Furtado
Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia: Um Projecto Museológico Participativo
Drs. Raquel Janeirinho, Rui Venâncio e Jorge Martins
Rendas de Bilros de Peniche
Jorge Amador
Visão Patrimonial de Ourém na perspectiva de gestão autárquica de Turismo e Cultura
Dr. João Fiandeiro Santos e Doutor Luís Mota Figueira
O Museu da Nazaré: da identidade à problematização das representações do mar
Dr. Dóris Santos
Museu do Hospital e das Caldas: uma visão assistencial
Dras. Tânia Jorge e Dora Mendes
PATRIMÓNIO NATURAL
A Vegetação Autóctone dos Concelhos da Alta Estremadura
Prof. Doutor Mário Fernandes Lousã
Dos moinhos de vento às torres eólicas: contextualização do aproveitamento da energia eólica no âmbito do património natural e cultural na região de Sicó
Drs. João Forte, Sérgio Medeiros, Lucinda Silva, Hugo Neves, Gustavo Medeiros, Pedro Alves, Carlos Ferreira, Marise Silva, Cláudia Neves, Hugo Mendes
Dinâmica geográfica e expressão territorial dos valores patrimoniais: o caso particular da paisagem urbana de Pombal
Doutor João Luís Jesus Fernandes
No âmbito das Comemorações da Batalha de Aljubarrota, assista à Recriação ao vivo da Batalha de Aljubarrota no próximo domingo, dia 14 de Agosto, às 17h15, junto ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA), em São Jorge, local onde se travou a célebre batalha a 14 de Agosto de 1385.
Situado a 2 km a sul do Mosteiro da Batalha, o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota visa salvaguardar e valorizar o património referente ao Campo Militar de S. Jorge. Perceber o contexto em que se realizou a batalha assim como a táctica que permitiu a vitória portuguesa e, por conseguinte, a consolidação da independência de Portugal após a crise dinástica de 1383-1385, eis o objectivo deste Centro de Interpretação que utiliza suportes expositivos distintos, desde as simples imagens a meios multimédia sofisticados onde a interactividade com os visitantes é essencial.
Fonte: Fundação Batalha de Aljubarrota em http://www.fundacao-aljubarrota.pt
Via Região de Turismo de Leiria-Fátima
As Câmaras Municipais de Alcobaça, Batalha e Porto de Mós, juntamente com o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, vão promover uma série de actividades a decorrer em diferentes locais da região no âmbito das Comemorações da Batalha de Aljubarrota, que este ano celebram os 626 anos desde a célebre batalha que consolidou a independência de Portugal e deu início a uma nova dinastia, a Dinastia de Avis.
Em porto de Mós, as comemorações serão marcadas no Castelo da Vila, no próximo dia 13 de Agosto, pelas 21h30, com uma sessão de cinema ao ar livre, no âmbito da Batalha de Aljubarrota, seguida da actuação musical e lúdica do grupo medieval “Strella do Dia”.
As entradas são livres e o convite para participar nesta actividade estende-se a toda a região. Para conhecer melhor todo o programa das Comemorações da Batalha de Aljubarrota, poderá aceder aos endereços www.municipio-portodemos.pt ou a www.626aljubarrota.com
A Entidade Regional de Turismo de Leiria – Fátima e a Câmara Municipal de Leiria levam a efeito o XIX Festival Regional de Gastronomia de Leiria subordinado ao tema “Às mil Maravilhas”, iniciativa que conta com a colaboração dos municípios de Ourém, Batalha, Marinha Grande, Pombal e Porto de Mós. O certame vai decorrer no Marachão, em Leiria, a partir do próximo dia 26 de Agosto e decorrerá até ao dia 3 de Setembro.
O tema escolhido constitui uma alusão directa ao Concurso das 7 Maravilhas Gastronómicas ao qual o arroz de marisco da Praia da Vieira se perfila como um dos candidatos favoritos entre os 21 finalistas do referido concurso.
De salientar a extraordinária diversidade gastronómica da região de Leiria – Fátima que reflecte a influência do mar e da serra que a caracterizam e conferem um cunho muito peculiar.
O Festival de Gastronomia deverá contar com a participação de cerca de uma dezena de restaurantes e ainda diversos pavilhões onde o visitante poderá encontrar produtos tradicionais como o mel, licores, vinhos, doçaria e frutas. Estarão também patentes algumas exposições e haverá animação cultural de cariz regional a abrilhantar o certame.
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