Presépios de Natal 2019
O Natal assume-se, na sociedade cristã, como um período de celebração marcado por diversas tradições que assinalam o nascimento do Menino Jesus e que se manifestam de forma plástica e teatral; destaque para a tradição de montar presépios, através dos quais se recriam quadros do nascimento do Menino.
O Município de Alvaiázere convida a comunidade a manter viva esta tradição. Para o efeito, os interessados em participar nesta mostra de criatividade e fé deverão proceder à sua inscrição nos serviços da Biblioteca Municipal de Alvaiázere até ao dia 06 de dezembro de 2019.
Serão considerados os presépios que estejam patentes ao público em locais de culto, espaços públicos, espaços abertos ao público ou espaços comerciais.
Será atribuído um prémio de participação no valor de 15,00€ para os presépios tradicionais, de 30,00€ para os presépios tradicionais animados (com um mínimo de 3 figuras animadas, sendo que essas figuras terão de ser reconhecidas como parte integrante do presépio tradicional) e de 75,00€ para os presépios ao vivo. No que se refere a esta última categoria, uma mesma entidade só poderá inscrever um único presépio ao vivo, com exceção de eventuais grupos constituídos por força dos ciclos de ensino, sendo que, caso se trate de um grupo específico este só pode participar uma única vez - independentemente do local e horário em que essa representação tenha lugar. Aquando da inscrição de um presépio ao vivo, o responsável deve dar indicação da data e lugar onde o mesmo será realizado, sendo que a teatralização não deve exceder 20 minutos.
Os serviços municipais visitarão os presépios inscritos entre os dias 11 e 13, e 16 e 20 de dezembro de 2019 para validar a atribuição do prémio de participação, de acordo com cronograma a transmitir pelos serviços.
O Museu Municipal de Ourém inaugura a exposição de pintura “O Mundo Rural Português” de Tó Carvalho a ter lugar no dia 31 de outubro de 2019 às 16h no Auditório Cultural dos Paços do Concelho.
“Tó Carvalho nasceu em Castelo Branco em 1938, viveu em Bragança e desde os 8 anos que vive em Tomar, adotando aquela cidade como sua. A revelação para as artes cedo se manifestou, concretamente no início do antigo ciclo preparatório na Escola Jácome Ratton, onde cursou as áreas Industrial e Comercial. O ponto de partida é o desenho a carvão cujo percurso é curto e sem grande registo, passa pelo desenho à pena, técnica com a qual compõe um conjunto de obras de temática histórica (Monumentos de Tomar). Na terceira fase dá lugar à pintura a aguarela em período muito efémero, mas deixando algumas obras de bom recorte técnico, com trechos de Tomar urbano e paisagístico. Finalmente o óleo, porventura a sua paixão pictórica e à qual se mantém fiel, desde 1993, procurando seguir, com as devidas distâncias, o grande Mestre Malhoa, não só nas temáticas versadas, temas rurais portugueses, como a técnica e a luminosidade que o notabilizou.”
Acesso gratuito
Horário: terça-feira a domingo das 10.00h - 13.00h | 14.00h - 18.00h, de abril a setembro das 09.00h - 13.00h | 14.00h - 17.00h, de outubro a março.
O Museu Municipal de Ourém procede à inauguração da exposição de Pintura “Mergulha”, de Maria Beatitude, a ter lugar no dia 13 de setembro, pelas 16h00, na Galeria da Vila Medieval de Ourém.
“ A série “Mergulha” é um meio artístico que provoca interpretações por comparação com situações explícitas como é o caso da pesca.
Elemento ancestral de subsistências de várias culturas, a pesca é aqui usada como metáfora.
Em analogia à pesca, nada se alcança sem se “mergulhar” profundamente nas questões que se nos colocam quotidianamente.
Trata-se de submergir num tema que se pretende profundo e que é adensado por jogos de claro/escuro criando ambientes dramáticos onde apenas a figura, elemento central da composição, se destaca da penumbra.”
A exposição estará patente até ao dia 10 de novembro, o acesso é gratuito e pode ser visitada de terça-feira a domingo das 10h00/13h00 e das 14h00/18h00 até ao final de setembro e das 9h00/13h00 e das 14h00/17h00 nos meses de outubro e novembro.
«A Flor do Índico é uma flor de sal improvável.
Advém do oceano e da viagem que daqui se empreende. Da Baía de Bartolomeu Dias à planície interior, através da visão de um missionário italiano e do ritmo das marés, um longo canal transporta as partículas de cristal, depositando-as no terreno argiloso da Salina de Batanhe.
Criada em Moçambique há 50 anos, pelo Padre Amadeu Marchiol, no extremo norte da província de Inhambane, esta salina dos Missionários da Consolata nasceu da necessidade de criar recursos, numa zona isolada e de clima adverso, sujeita a secas cíclicas que impediam colheitas regulares, e que assim ditavam anos de fome às populações de Nova Mambone.
Hoje, depois de sobreviver, quer a desastres naturais, quer aos anos da guerra, a Salina de Batanhe é uma empresa social rentável. Emprega mais de 30 trabalhadores permanentes e 60 ocasionais, a quem dá assistência médica e aulas de alfabetização, promovendo também uma escolinha para a população através dos missionários.
Recentemente venceu dois prémios, na área da inclusão e do agro-negócio em 2017 e o prémio Agro empreendedor em 2018. Ensaia agora os primeiros passos para a exportação fora do continente africano, preparando-se este ano para representar Moçambique na “Global Agripreneurs Summit”, na Grécia».
Dom Diamantino Guapo Antunes
Bispo da Diocese de Tete (Moçambique)
Missionário da Consolata
«Esta exposição surgiu do convite do Dr. Hugo Brancal para visitar Moçambique e efetuar um registo fotográfico de algumas missões da Igreja Católica naquele país com o propósito de publicar um livro sobre as mesmas. Na segunda de duas visitas, ficámos a conhecer a província de Inhambane e o trabalho dos Missionários da Consolata na comunidade local, com a exploração da Salina de Batanhe.
Como fotógrafo foi uma experiência muito rica e gratificante. Conhecer um pouco da vida e obra dos missionários. Coisa que até então só conhecia da literatura e do cinema.
Em Moçambique conheci uma Igreja diferente daquela que conhecia até então. Agora olho para esses homens e mulheres com uma admiração que não dá para quantificar, pois é gigante.
Espero com as minhas fotos consigam mostrar um pouco do trabalho árduo e do bem que estes missionários prestam em África».
Carlos Pimentel
Na biblioteca municipal de Alvaiázere decorre, de 18 de março a 06 de Abril, a exposição têxtil do CEARTE – Centro de Formação Profissional para o Artesanato e Património, organizada com o apoio do Município de Alvaiázere, que pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 09h00 às 17h00 e sábados das 09h00 às 13h00, na Biblioteca Municipal de Alvaiázere.
Os modelos expostos resultam do trabalho desenvolvido pelo curso EFA de Modelista de Vestuário realizado no Polo do CEARTE em Cabaços.
As formandas deste curso - Ana Rita Conceição Carvalho, Anabela Pontes dos Santos, Benilde Ribeiro Fernandes Rodrigues, Carla Sofia da Silva Jerónimo, Cláudia Sofia Gonçalves Medeiros Lourenço, Elisabete Gaspar Henriques Correia, Elisabete Rocha Ferreira, Maria de Fátima Cotrim dos Santos Marques, Maria Elisabete Maia Gomes, Maria Isabel Gomes das Neves Maia, Maria Isabel Simões Martins, Maria Manuela Martins de Oliveira e Rosa Maria da Conceição Rodrigues Ferreira, orientadas pela sua formadora – Esperança Santos e pela designer – Vânia João, desenvolveram uma coleção de 13 coordenados, executados em ganga, tirando partido das várias tonalidades dos azuis assim como das várias texturas do tecido. Tendo sempre presente o tema dos Lenços dos Namorados, foi dado um ar moderno e urbano, não deixando cair o lado romântico que envolve o tema dos afetos.
Este trabalho visa o desenvolvimento da criatividade dos formandos a partir da gramática e das potencialidades de uma das produções artesanais mais representativas e conceituadas em Portugal - os Lenços de Namorados.
Esta coleção desfilou no XVI Concurso Internacional de Criadores de Moda “Namorar Portugal”, tendo sido muito elogiada pela crítica.
No dia 01 de abril, integrado na Semana de Educação de Alvaiázere, será feita uma visita guiada por todas as formandas, onde cada uma explicará o conceito e a técnica de execução do seu coordenado, bem como um ato público de entrega dos certificados aos cursos Modelista de Vestuário e de Licença de condução de Tratores.
Ourém recebe a exposição “Castelos Séc. XXI” - Exposição Coletiva dos Alunos e Encarregados de Educação do 5.º ano da EB 2,3 D. Afonso, 4.º Conde de Ourém, cuja abertura a terá lugar no dia 28 de fevereiro de 2019 às 14.00h no Museu Municipal – Casa do Administrador.
A exposição integra Maquetas de Castelos de Portugal, construídas pelos Encarregados de Educação e Alunos do 5.º Ano, da E.B. 2,3 D. Afonso, 4.º Conde de Ourém, no âmbito da Disciplina de História e Geografia de Portugal.
A exposição estará patente até dia 24 de abril de 2019.
Entrada livre
Museu Municipal de Ourém de terça a domingo, das 09.00h às 13.00h e das 14.00h às 17.00h. Tel. 249 540 900 (6831) | Tlm. 919 585 003 | Email: museu@mail.cm-ourem.pt
Mais uma vez estamos a preparar os Moinhos Abertos!
Mais um ano em que esperamos uma grande participação e repetir o êxito da nossa atividade conjunta e em que pretendemos reeditar, pelo 13º ANO CONSECUTIVO a iniciativa Moinhos Abertos de Portugal.
Em 2018 conseguimos em conjunto 367 moinhos abertos e mais de 30.000 visitantes.
O que é o “Dia dos Moinhos Abertos”?
O conceito desta atividade é extremamente simples:
Fazer funcionar em simultâneo e abrir ao público para acesso livre tantos moinhos quantos for possível em todo o país!
Quem pode participar na organização?
Todos: Moinhos Abertos é uma iniciativa aberta e gratuita!
Esta é uma iniciativa de alcance nacional e ampla divulgação com o único objetivo de chamar a atenção dos Portugueses para o inestimável valor patrimonial dos nossos moinhos tradicionais, por forma a motivar e coordenar vontades e esforços de proprietários, organizações associativas, autarquias locais, museus, investigadores, molinólogos, entusiastas e amigos dos moinhos. Promovida desde 2007 pela Etnoideia esta iniciativa tem o apoio da TIMS, Sociedade Internacional de Molinologia sendo divulgada internacionalmente por todo o mundo.
Este dia, além de chamar a atenção para os moinhos tradicionais portugueses poderá também servir para identificar problemas e oportunidades, germinar projetos e ideias, ou mesmo para levar a cabo pequenas beneficiações (limpezas, pinturas, consertos de coberturas, etc.) com a participação de ativistas e visitantes que o pretendam, preservando os moinhos e criando dinâmicas em torno deles.
Por isso, apelamos à sua participação ativa, através do seu envolvimento pessoal e das organizações a que pertence ou com as quais se relaciona.
Como otimizar os seus impactos?
Você:
A organização:
Como participar na organização?
Esta participação é livre, espontânea e aberta a todos pelo que pode participar na organização das seguintes formas:
IMPORTANTE: NÃO SERÃO ACEITES OUTROS FORMATOS OU INFORMAÇÕES NÃO CONSTANTES NA FICHA DADO QUE ISSO PROVOCA PROBLEMAS NA PAGINAÇÃO).
ATENÇÃO: POR IMPERATIVOS LEGAIS NÃO PODERÃO SER ACEITES INSCRIÇÕES DE MOINHOS QUE CONTENHAM DADOS PESSOAIS SEM A RESPETIVA AUTORIZAÇÃO DO INDIVIDUO A QUE REFEREM. QUAISQUER DADOS PESSOAIS QUE CONSTEM DA FICHA DE PROGRAMAÇÃO EXCEL SEM DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO ASSINADA SERÃO APAGADOS NA BROCHURA FINAL PODENDO PREJUDICAR O CONTACTO COM OS ORGANIZADORES.
No próximo sábado, dia 16 de fevereiro, no decorrer da 29.ª Peregrinação da Família da Consolata a Fátima, abrirá ao público, no Consolata Museu | Arte Sacra e Etnologia, a exposição temporária «Consolata - 75 Anos em Portugal».
Encontram-se expostas algumas fotografias inéditas do arquivo fotográfico da Revista Fátima Missionária, bem como objetos ligados à história e memórias do Seminário de Nossa Senhora de Fátima, o primeiro a ser edificado na Cova da Iria, inaugurado em 1950, hoje conhecido como Seminário da Consolata.
Pretende-se com este evento comemorativo, dar a conhecer alguns dos principais momentos da presença dos missionários da Consolata em Portugal, dando ênfase ao fundador do instituto no nosso país, o Padre João De Marchi (1914-2003) como educador, formador, fundador e valoroso missionário da Mensagem de Fátima no país e no mundo.
A exposição conta com a colaboração do CEHR - Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, através da investigadora Margarida Rézio, com pós-doutoramento em História Religiosa, debruçando-se pelo estudo comparativo da fisionomia espiritual do padre João De Marchi e do Venerável Cónego Manuel Nunes Formigão, fundador da Congregação das Irmãs Reparadoras da Nossa Senhora de Fátima.
Fruto deste estudo sobre a ligação cooperativa institucional e da enorme devoção mariana que ambos os sacerdotes possuíam, encontram-se também expostas algumas relíquias do Venerável Cónego Manuel Nunes Formigão, o “Apóstolo de Fátima” e primeiro investigador (1917) dos acontecimentos da Cova da Iria.
A exposição pode ser visitada de terça-feira a domingo até 26 de maio do corrente ano nos seguintes horários:10h00-13h00 | 14h00-17h00 (fevereiro- março); 10h00-13h00 | 14h00-18h00 (abril- maio).
Ourém inaugura a exposição de escultura "Engenho da alma", de Carlos Sousa, no dia 15 de fevereiro, pelas 18h00, no Auditório Cultural dos Paços do Concelho de Ourém.
Carlos Manuel Antunes de Sousa, nasceu em Ourém em 1968 e prematuramente surgiu a necessidade de descobrir, alicerçada a uma curiosidade em saber onde é que as coisas encaixam.
Quando se tenta definir, mantém-se no silêncio numa tentativa de comparar às suas obras, saltitando entre uma provocação ferrugenta e uma simplicidade pormenorizada.
“Eu gosto do ferro com ferrugem. Eu quero o ferro com ferrugem!”
O material de eleição é a sucata porque o ferro amadurece com o tempo, numa curva existencial que começa nas mãos do escultor mas finaliza-se na rua através das pessoas.
O processo criativo de um novo projecto pode nascer de duas formas, a partir de um pensamento estruturado de uma projeção antecipada da obra ou de uma improvisação livre, sem rigidez e que descobre no acaso o caminho e a identidade.
A oficina transborda de ferro trabalhado, de ferro evoluído, que espera, que tem coisas para dizer, algo a acrescentar à vida, talvez uma provocação da consciência.
Esta exposição estará patente até ao dia 31 de março, no seguinte horário: de segunda-feira a sexta-feira das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00.
A exposição “Sonhos com Forma e Cor” da Diónis, está patente no restaurante Claustro Monfortino e conta com os quadros de oito pintores, que fazem da pintura um hobbie. Esta atividade “Arte no Claustro” pretende juntar o prazer pela gastronomia com o gosto pela arte, trazendo, todos os meses, um artista ao espaço do Restaurante de Aplicação da Escola de Hotelaria de Fátima, Claustro Monfortino. A exposição teve início no dia 4 de fevereiro e irá estar exposta até ao dia 1 de março.
Sobre os pintores:
Luísa Queirós, enfermeira, com especialização em obstetrícia, nasceu a 30 de novembro de 1939, em Árgea, Torres Novas. Atualmente reside em Fátima. Escolheu como hobby a pintura, que lhe permitiu desenvolver várias técnicas. Passou por vários ateliers, encontrando-se agora com a professora Carla Figueiredo, na Oficina das Artes. da DIÓNIS, Teatro de Grupo CRL.
José Gabriel, nasceu a 2 de fevereiro de 1949, na freguesia de S. C. Serra. Reside em Fátima. Licenciado em Educação Tecnológica e com curso superior especializado em Organização e Administração Escolar, dedicou 36 anos da sua vida ao ensino e à gestão escolar. Agora passa algum do seu tempo, de aposentado, como agente de seguros, a cuidar da sua pequena horta e jardim, a dar umas pinceladas pelas telas e a viajar pelo mundo, conhecendo diferentes culturas e outras gentes. Iniciou o hobby da pintura em 2011 e continua com todo o gosto e prazer na Oficina das Artes, da DIÓNIS, Teatro de Grupo CRL, com a professora Carla Figueiredo.
Mercedes Ferraz Furriel, nasceu a 20 de maio de 1962, em Tomar, freguesia de S. João Batista. Reside em Fátima, desde1993. Licenciada em Ciências Farmacêuticas, pela Universidade de Lisboa. Exerce a atividade no Laboratório da Drª Susanas Rosas, em Leiria. Tem uma paixão pela pintura, desde sempre. Por convite, é desde 2016 que aprende a desenvolver as várias técnicas na Oficina das Artes, da DIÓNIS, Teatro de Grupo CRL, com a professora Carla Figueiredo.
Filipa Gabriel Lopes Ferraz Furriel, natural de Fátima, nasceu a 23 de dezembro de 1997. Atualmente vive no porto, onde estuda Engenharia Física na Faculdade de Ciências. Começou a desenhar na escola infantil, por incentivo das educadoras. Rapidamente se seguiu a pintura a lápis de cor e a lápis de cera. Com a prática, o jeito foi aparecendo e por isso, o gosto. Ao longo do seu percurso escolar acabou sempre por se destacar na área das artes. Atualmente desenha, entre sessões de estudo, em folhas de rascunho meio usadas e aprende a pintar a óleo com a Carla Figueiredo, cuja disponibilidade e capacidade para guiar os seus alunos no sentido de melhorarem a cada quadro, lhe fazem garantir o seu lugar nas aulas da Oficina das Artes, da DIÓNIS, Teatro de Grupo CRL, sempre que pode.
Fátima Gameiro, natural de Loureira, S.C. Serra. A partir de 2000, iniciou o seu percurso de aprendizagem técnica com o professor italiano Massimo Esposito, que dava aulas em leiria. Em 2005 frequentou a Escola de Artes em lisboa (arte ilimitada). A paixão pela pintura foi crescendo sobretudo quando conseguiu transmitir numa tela expressões e emoções com um sentido mais profundo de estados de alma. Atualmente frequenta a Oficina das Artes, da DIÓNIS, Teatro de Grupo CRL, em Fátima, com a professora Carla Figueiredo. Exposições: 2003, Galeria Rodrigues Lobo, em Leiria; Outubro de 2003. exposição no turismo de Fátima. Exposição coletiva no shopping Fatimae em Fátima.
Fanny Vaz, nasceu em Lisboa, em 1934. Atualmente reside em Fátima. Frequenta, há um ano, a Oficina das Artes, da DIÓNIS, Teatro de Grupo CRL, em Fátima, com a professora Carla Figueiredo, onde criou e desenvolveu alguns quadros com jogos cromáticos e texturais próprios.
Hélia Reis, é natural da freguesia de S.C.Serra, onde reside, Frequentou o ensino básico no Colégio do Sagrado Coração de Maria. É licenciada em Línguas e Literatura Moderna – variante de estudos portugueses e ingleses – pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Professora profissionalizada, dedicou grande parte da sua vida à lecionação das disciplinas de português e inglês (2.º 3.º ciclo e secundário), sem nunca pôr de parte o sonho de retomar, um dia, o que aprendera nas aulas de desenho, no colégio, no ano letivo 1974-1975. No final de 2016 a oportunidade surgiu e integrou a Oficina das Artes, da DIÓNIS, Teatro de Grupo CRL dinamizado pela professora e artista Carla Figueiredo, atividade que mantém até ao presente.
Carla Figueiredo, nasceu em Alcanena, em 1974. Em 2005 concluiu o curso de pintura na SNBA em Lisboa, onde foi bolseira. Participou em várias exposições coletivas, tendo ganho alguns prémios de pintura. Ilustrou alguns livros. Faz retrato por encomenda e dá aulas de pintura A arte sempre esteve presente na sua vida, cresceu a ver o pai a pintar e depressa se desenvolveu uma crescente vontade e curiosidade de experimentar todas as técnicas.
A artista Alexandra Marques inaugura no próximo dia 1 de Fevereiro, pelas 16 horas, no Posto de Turismo de Fátima, uma exposição de desenho e pintura subordinada ao tema “Impressões”.
Concretização de um conjunto de trabalhos onde se pretende explorar a perceção visual e emocional, com recurso a materiais distintos e diversas técnicas de pintura, abrindo o leque às sensações e interpretações.
A inspiração centrou-se em dois temas muito especiais para a autora.
Por um lado, a representação e exploração do feminino, da identidade, do Eu. Recorrendo à utilização dos quatro elementos estruturais da linguagem plástica (ponto, linha, mancha e cor), são exploradas plasticidades diferenciadas, onde a cor, o monocromático, a textura, a simplificação e o movimento nos influenciam as emoções, o grau de atenção aos pormenores ou o nível de empatia por algo, deixando ainda um vasto espaço para as sensações particulares de cada um de nós.
Por outro, um conjunto de registos mais práticos envoltos na dinâmica do quotidiano urbano, das suas vivências, luzes e cores, com referência nas cidades de Lisboa e Setúbal. Esquiços urbanos, com foco nos vários elementos que habitam o espaço, onde a singularidade e, especialmente a cor, se expandem da sua essência, influenciando-se mutuamente.
A exposição estará patente até ao dia 24 de março, no seguinte horário: de segunda-feira a sexta-feira das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00 / aos sábados, domingos e feriados, encerra às 18h00.
A “Vigília Fotográfica” da Diónis, está patente no restaurante Claustro Monfortino, que voltou à actividade no início deste período letivo, no âmbito da rubrica Arte no Claustro, que pretende juntar o prazer pela gastronomia com o gosto pela arte, trazendo, todos os meses, um artista ao espaço do Restaurante de Aplicação da Escola de Hotelaria de Fátima.
A DIÓNIS, TEATRO DE GRUPO, CRL, com sede no Centro Comercial Fatimae, em Fátima, é desde 21 de março de 2015 uma cooperativa do ramo cultural, sem fins lucrativos, que tem como objeto social a produção e promoção de teatro, dança, música, artes performativas, produção audiovisual, bem como a formação … e a realização de atividades culturais e outras conexas que contribuam para a preservação das tradições culturais da região.
DIÓNIS, deriva do nome Dionísio, deus do teatro, do vinho e da alegria, na mitologia grega, a quem de diversas formas se pretende prestar tributo.
Não obstante outras iniciativas culturais, o projeto do grupo assenta em três pilares fundamentais:
1-Produção, encenação e apresentação de espetáculos de teatro infantojuvenil, direcionados aos alunos das pré-primárias e ensino básico.
2-Promoção/oferta de uma agenda cultural diversificada para Fátima.
3-Criação de novos públicos, com incidência na população mais jovem da região de Fátima.
A “Vigília Fotográfica – DIÓNIS 2017” agora em exposição no “Claustro Monfortino”, foi um concurso de fotografia realizado nos dias 12 e 13 de maio de 2017, em Fátima, por ocasião da vinda do Papa Francisco, no âmbito das comemorações do Centenário das Aparições.
Os objetivos do concurso foram o de contemplar Fátima como local de busca de alimento espiritual necessário à descoberta de razões para viver. Fátima de ação e de petição de graças.
Observar, registar e compreender momentos de fé que levam à superação do ser humano, peregrino, perante o sofrimento e a adversidade.
Promover e partilhar diferentes formas de sentir e diferentes olhares sobre o fenómeno Fátima e sobre a sua mensagem.
Houve 2 Temas a concurso: “Rosto de Fátima” e “Tema Livre”, tendo sido atribuídos três prémios por tema a concurso, além de uma Menção Honrosa.
Foram apresentadas mais 100 fotografias a concurso, de ambos os temas, e os os trabalhos estiveram expostos nos antigos Paços do Concelho de Ourém.
A INSIGNARE mantém em constante actualização as colecções expostas nesta pequena “galeria” artística, procurando trazer a Arte dentro de portas para os seus alunos e público em geral, potenciando e divulgando sobretudo referências culturais da cidade e da região.
Amanhã, dia 10 de novembro, pelas 12h00, irá inaugurar oficialmente a exposição temporária "CARGALEIRO, Poeta da Arte", no CONSOLATA MUSEU | Arte Sacra e Etnologia, em Fátima.
A inauguração contará com a presença de Manuel Cargaleiro, seguindo-se pelas 13h00 um Almoço - Conferência no Consolata Hotel.
Organizada pela Liga de Amigos do Museu, esta magnífica exposição acolhe pela primeira vez em Fátima trinta e dois trabalhos, entre serigrafias e litografias de vários períodos do mestre Cargaleiro.
A exposição poderá ser visitada até 27 de janeiro de 2019, de terça a domingo, no seguinte horário: 10h00-13h00 | 14h00-17h00.
Manuel Cargaleiro atualmente divide o seu tempo de trabalho criativo por Lisboa, Paris e Vietri-Sul-Mare (Itália), percurso que define um artista aberto à circulação internacional das artes.
Nasceu a 16 de Março de 1927, em Vila Velha de Ródão, passando a viver, desde criança, na margem sul do estuário do Tejo, defronte de Lisboa, nos concelhos de Almada e do Seixal.
Em 1949, participou no primeiro salão de cerâmica organizado por António Ferro, no SNI, em Lisboa e, em 1952, realizou a 1.ª exposição individual de cerâmicas no SNI, em Lisboa. A partir desta data nunca mais parou com a realização de exposições em Portugal e no estrangeiro (França, Suíça, Itália, Bélgica, Alemanha, Espanha, Brasil, Japão, Venezuela, Arábia Saudita…). Foi professor de cerâmica na Escola de Artes Decorativas, António Arroio, em Lisboa. Ceramista que põe as mãos no barro; não apenas faz só cartões (projetos).
Em 1955, dirige os trabalhos de passagem para cerâmica, das estações de Via Sacra do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, a partir dos cartões da autoria de Lino António.
A obra de arte de Manuel Cargaleiro tem ritmo, alegria, musicalidade… Transmite bem-estar e enche facilmente um espaço, quer seja público ou privado. O papel didático da sua obra plástica leva-nos a descobrir o valor intrínseco e real das cores, as suas múltiplas combinações e o seu poder comunicativo e, ao mesmo tempo, a olhar de maneira diferente para os objetos que nos envolvem no dia - a - dia, “hic et nunc”, e a descobrir a harmonia cromática da natureza.
(António Maia Nabais)
O CONSOLATA MUSEU | Arte Sacra e Etnologia inaugura no próximo dia 10 de novembro, em Fátima, a exposição temporária "CARGALEIRO, Poeta da Arte", com o seguinte programa:
Programa:
12h00 – Inauguração da Exposição temporária "CARGALEIRO, Poeta da Arte" com a presença de Manuel Cargaleiro
13h00 – Almoço - Conferência | Consolata Hotel | Preço por pessoa: €15.00*Reserva obrigatória (Tel. 249 539 470 | e. mail: museuartesacra@consolata.pt
Organizada pela Liga de Amigos do Museu, esta magnífica exposição acolhe pela primeira vez em Fátima trinta e dois trabalhos, entreserigrafias e litografias de vários períodos do mestre Cargaleiro.
A exposição poderá ser visitada até 27 de janeiro de 2019, de terça a domingo, no seguinte horário: 10h00-13h00 | 14h00-17h00.
Manuel Cargaleiro atualmente divide o seu tempo de trabalho criativo por Lisboa, Paris e Vietri-Sul-Mare (Itália), percurso que define um artista aberto à circulação internacional das artes.
Nasceu a 16 de Março de 1927, em Vila Velha de Ródão, passando a viver, desde criança, na margem sul do estuário do Tejo, defronte de Lisboa, nos concelhos de Almada e do Seixal.
Em 1949, participou no primeiro salão de cerâmica organizado por António Ferro, no SNI, em Lisboa e, em 1952, realizou a 1.ª exposição individual de cerâmicas no SNI, em Lisboa. A partir desta data nunca mais parou com a realização de exposições em Portugal e no estrangeiro (França, Suíça, Itália, Bélgica, Alemanha, Espanha, Brasil, Japão, Venezuela, Arábia Saudita…). Foi professor de cerâmica na Escola de Artes Decorativas, António Arroio, em Lisboa. Ceramista que põe as mãos no barro; não apenas faz só cartões (projetos).
Em 1955, dirige os trabalhos de passagem para cerâmica, das estações de Via Sacra do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, a partir dos cartões da autoria de Lino António.
A obra de arte de Manuel Cargaleiro tem ritmo, alegria, musicalidade… Transmite bem-estar e enche facilmente um espaço, quer seja público ou privado. O papel didático da sua obra plástica leva-nos a descobrir o valor intrínseco e real das cores, as suas múltiplas combinações e o seu poder comunicativo, e, ao mesmo tempo, a olhar de maneira diferente para os objetos que nos envolvem no dia - a - dia, “hic et nunc”, e a descobrir a harmonia cromática da natureza.
(António Maia Nabais)
Encontra-se patente em Fátima, no CONSOLATA MUSEU | Arte Sacra e Etnologia, a exposição temporária "CARGALEIRO, Poeta da Arte".
Organizada pela Liga de Amigos do Museu, esta magnífica exposição acolhe pela primeira vez em Fátima trinta e dois trabalhos, entreserigrafias e litografias de vários períodos do mestre Cargaleiro. A inauguração oficial com a presença do artista decorrerá durante o mês de novembro em dia e programa a anunciar brevemente.
A exposição poderá ser visitada até 27 de janeiro de 2019, de terça a domingo, no seguinte horário: 10h00-13h00 | 14h00-17h00.
Manuel Cargaleiro atualmente divide o seu tempo de trabalho criativo por Lisboa, Paris e Vietri-Sul-Mare (Itália), percurso que define um artista aberto à circulação internacional das artes.
Nasceu a 16 de Março de 1927, em Vila Velha de Ródão, passando a viver, desde criança, na margem sul do estuário do Tejo, defronte de Lisboa, nos concelhos de Almada e do Seixal.
Em 1949, participou no primeiro salão de cerâmica organizado por António Ferro, no SNI, em Lisboa e, em 1952, realizou a 1.ª exposição individual de cerâmicas no SNI, em Lisboa. A partir desta data nunca mais parou com a realização de exposições em Portugal e no estrangeiro (França, Suíça, Itália, Bélgica, Alemanha, Espanha, Brasil, Japão, Venezuela, Arábia Saudita…). Foi professor de cerâmica na Escola de Artes Decorativas, António Arroio, em Lisboa. Ceramista que põe as mãos no barro; não apenas faz só cartões (projetos).
Em 1955, dirige os trabalhos de passagem para cerâmica, das estações de Via Sacra do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, a partir dos cartões da autoria de Lino António.
A obra de arte de Manuel Cargaleiro tem ritmo, alegria, musicalidade… Transmite bem-estar e enche facilmente um espaço, quer seja público ou privado. O papel didático da sua obra plástica leva-nos a descobrir o valor intrínseco e real das cores, as suas múltiplas combinações e o seu poder comunicativo, e, ao mesmo tempo, a olhar de maneira diferente para os objetos que nos envolvem no dia - a - dia, “hic et nunc”, e a descobrir a harmonia cromática da natureza.
(António Maia Nabais)
A exposição temporária “O MEU ANJINHO DA GUARDA” patente em Fátima, no Consolata Museu | Arte Sacra e Etnologia, desde o passado mês de junho, vai continuar a estar patente até ao dia 30 de setembro.
A iniciativa partiu da Liga de Amigos do Museu, desafiando os alunos do 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico de Fátima a enviarem um desenho criativo e original da figura do Anjo da Guarda, procurando, entre outros objetivos, valorizar a criatividade e o imaginário infantil, promover o sentido e os valores da vida cristã nas crianças e estimulá-las a expressar as suas vivências e conhecimentos adquiridos sobre o tema, através da elaboração de desenho.
Quarenta trabalhos de mais de uma centena de crianças que responderem ao desafio, encontram-se expostos, estando as molduras e legendas colocadas ao nível da altura das crianças.
Durante as férias foram muitas as crianças a participar nas oficinas de pintura, onde após a visita à exposição também quiseram pintar o "seu anjinho da guarda".
Período das visitas: De terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Diretora do Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja vai orientar visita temática à exposição temporária “As Cores do Sol”. Encontro está agendado para dia 6 de julho pelas 21h15 no Convivium de Santo Agostinho
A terceira visita temática do ano à exposição temporária “As Cores do Sol – A Luz de Fátima no Mundo Contemporâneo” será orientada pela Diretora do Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja, Sandra Costa Saldanha e terá como ponto de partida «A retórica da arte sacra na idade moderna – A propósito da escultura e pintura dos séculos XVI a XVII da exposição ‘As cores do Sol’».
O encontro, de entrada livre, está agendado para dia 6 de junho, às 21h15, no Convivium de Santo Agostinho, no piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade.
Sandra Costa Saldanha é Diretora do Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja, da Conferência Episcopal Portuguesa. Membro do Conselho Nacional de Cultura, na Secção de Património Arquitetónico e Arqueológico (2010-); e na Secção de Museus, da Conservação e Restauro e do Património Imaterial (2013-).
Doutorada em Letras - especialidade História da Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Investigadora integrada do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património da Universidade de Coimbra.
Professora convidada na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2013-2015). Exerceu funções docentes e de coordenação na Escola das Artes – UCP (2008-2010). Foi colaboradora do Departamento de Bens Culturais do Patriarcado de Lisboa (2007-2009) e coordenadora do Serviço de Património, Investigação e Promoção Cultural, do Centro Cultural do Patriarcado de Lisboa (2009-2011), tendo a seu cargo diversas ações de dinamização do mosteiro de S. Vicente de Fora, e outras nas áreas da formação, inventário e investigação.
Esta é a terceira visita temática deste ano à exposição “As Cores do Sol – A Luz de Fátima no Mundo Contemporâneo”. Na primeira o físico teórico Henrique Leitão confrontou fé e ciência; na segunda visita Paulo Catrica falou de como fotografia é indissociável da história de Fátima.
Até outubro, estão agendadas mais três visitas temáticas: a 1 de agosto, Ana Rita Santos dissertará sobre “Os desafios de uma exposição à conservação do espólio histórico”, a propósito da montagem do espólio; a 5 de setembro, Laura Castro falará sobre “A obra de Irene Vilar”, a propósito das esculturas “Esta árvore tem dois mil anos” e “Imaculado Coração de Maria”; e a última visita temática decorrerá a 3 de outubro e será orientada por Isabel Roque, que abordará “O papel da museologia na apresentação de conteúdos”.
A exposição temporária “As Cores do Sol – A Luz de Fátima no Mundo Contemporâneo” é organizada pelo Museu do Santuário e estará patente ao público até dia 31 de outubro, todos os dias entre as 9h00 e as 19h00, no Convivium de Santo Agostinho, no piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade.
A mostra, que toma como matéria histórica o dia 13 de outubro de 1917 e os relatos diretos e indiretos sobre o Milagre do Sol, pretende recriar, através de vários mecanismos sensoriais, cenários relacionados com a paisagem do dia da última aparição da Virgem Maria em Fátima.
Desde a sua inauguração, em novembro de 2016, a exposição já foi visitada por mais de 353 133 peregrinos.
No próximo dia 2 de junho, pelas 16h00, abrirá ao público oficialmente, a exposição temporária “O MEU ANJINHO DA GUARDA”.
A iniciativa partiu da Liga de Amigos do Museu, desafiando os alunos do 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico de Fátima a enviarem um desenho criativo e original da figura do Anjo da Guarda, procurando, entre outros objetivos, valorizar a criatividade e o imaginário infantil, promover o sentido e os valores da vida cristã nas crianças e estimulá-las a expressar as suas vivências e conhecimentos adquiridos sobre o tema, através da elaboração de desenho.
Maria Alisha, de 10 anos, foi selecionada para a curadoria, colaborando na disposição dos trabalhos expostos. É fundamentalmente uma exposição de crianças para crianças, estando as molduras, trabalhos e legendas colocadas ao nível da sua altura.
Para a inauguração, haverá um Chá com Arte, onde a curadora da exposição estará à conversa com os participantes e será servido a habitual infusão dos Aromas de Oureana e dos biscoitos da Doce Oureana.
A exposição estará patente até ao dia a 26 de agosto, de terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Histórias da Bíblia – Antigo e Novo Testamento
Irá inaugurar no Consolata Museu – Arte Sacra e Etnologia, em Fátima, no dia 17 de março, sábado, às 16h00, a nova exposição temporária «Histórias da Bíblia - Evelina Oliveira e J. Alberto de Oliveira».
Patente até ao dia 20 de maio, a exposição apresenta obras a partir dos livros “Histórias da Bíblia - Antigo e Novo Testamento”, editados por “Letras & Coisas”.
A pintora e ilustradora Evelina Oliveira deu vida aos personagens através de pintura e colagens, criando subtis cenários cheios de encantamento, preenchendo o imaginário com histórias fantásticas e mitos herdados da nossa matriz religiosa e cultural.
Histórias do Génesis (a criação, a arca de Noé, Abraão, etc.), do Êxodo (o nascimento de Moisés, as pragas do Egipto, a travessia do mar Vermelho, etc.) são alguns dos muitos episódios que captam facilmente a atenção e o entusiasmo de pequenos e graúdos. A Bíblia é um conjunto de livros muito extenso e nem sempre fácil de ler, pelo menos para os mais pequenos. Histórias da Bíblia foi feita a pensar nos mais novos.
Ambas as publicações são recomendadas para as aulas de Religião e Moral, Escutismo e outros movimentos cristãos que envolvam a pastoral infantil e juvenil. São também boas sugestões para oferta das festas da catequese (festa da Palavra, Comunhões, etc.) e outros acontecimentos em que se pretenda divulgar a Sagrada Escritura e interessar as pessoas pela sua leitura.
No âmbito da inauguração, decorrerá a habitual atividade “Chá com Arte”, onde após a degustação de Chá e biscoitos da Doce Oureana e Sabores de Oureana, estaremos à conversa com a pintora Evelina Oliveira.
"Histórias da Bíblia é um novo e valioso livro que nos ajuda a descobrir o encanto da Bíblia... Aí se alimentam os valores em que acreditamos, se desenha o rumo da sociedade que somos e se decide o futuro que sonhamos. A educação e a escola têm, também, esse desígnio como missão. Que seja útil aos leitores! É este o meu desejo e essa é também a minha certeza!" – António Francisco dos Santos, Bispo do Porto, 24 de janeiro de 2017
Natural de Abrantes é Mestre em Ilustração Artística pela Universidade de Évora/ISEC.
Especialista em Ilustração pelo ISEC.
Curso de História da Ilustração na FBAUL.
Frequentou o Curso de Desenho na ESAP, Curso de Litografia e Workshop de gravura na Árvore Cooperativa Atividades Artísticas, Workshop de Ilustração na U.P.
Vive e trabalha em Lisboa e no Porto, dando regularmente formação em Workshops de Pintura, Desenho, Técnicas de Impressão artesanais e Ilustração Artística em Bibliotecas Escolas e Museus.
Expõe regularmente desde 1994 e ilustrou até ao momento mais de 35 livros de diversos autores.
A Galeria dos Paços, em Ourém, vai receber de 01 a 30 de setembro uma exposição de fotografia de Eduardo Teixeira Pinto.
A exposição pode ser visitada de segunda a sexta das 10h às 13h e das 14h às 17h.
Eduardo da Costa Teixeira Pinto nasceu em Amarante, em 1933 e começou a tirar as suas primeiras fotografias profissionais em 1950, tornando-se expositor desde 1953 em vários salões de fotografia nos cinco continentes.
Foi membro ativo de diversas comunidades de fotógrafos, nomeadamente “Associação Fotográfica do Porto”, “Grupo Câmara” (Coimbra) e “Associação Fotográfica do Sul” (Évora). A sua vasta obra, dotada de um olhar poético sobre a realidade, fizeram de si um dos melhores e mais galardoados fotógrafos portugueses do século XX com fotografias que abordam diversos temas, com destaque para a Natureza e a figura humana, que tão bem soube conciliar.
Obteve inúmeros prémios em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente o Grande Prémio de Camões (1960), na época, uma das mais altas distinções a nível nacional.
Falecido em Janeiro de 2009, Eduardo Teixeira Pinto, deixou um espólio fotográfico de valor incalculável sendo vontade da família promover a sua divulgação com a referida exposição.
Inserido nesse propósito foi publicado um livro, em Dezembro de 2010, Eduardo Teixeira Pinto - a poética da imagem, numa edição com o patrocínio total da empresa Mota Engil, com cerca 230 fotografias de Eduardo Teixeira Pinto agrupadas por temáticas: O Rio, A Nossa Terra, A Nossa Gente, as Festas e Outros Olhares.
Em 14 de junho de 2014 foi inaugurada uma nova exposição “ Aos Olhos de Eduardo “ no Museu Municipal de Ourense, composta por 70 fotografias da vasta obra do Autor. Esta exposição irá percorrer, durante os próximos anos, algumas das cidades da Galiza e do Norte de Portugal que fazem parte do Eixo Atlântico, tendo sido publicado um catálogo da referida exposição elaborado pela Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto e pela Fundação Vicente Risco ( Alhariz - Ourense), com o Apoio da Câmara Municipal de Amarante e do Concelho de Ourense.
O trabalho de Eduardo Teixeira Pinto está patente no Museu -Amadeo de Souza-Cardoso - Amarante, com uma exposição permanente no primeiro piso daquele equipamento cultural.
05 A 26 DE AGOSTO
2ª A 6ª FEIRA - 10.00 / 13.00H - 14.00 / 17.00H
ENSAIOS SOBRE ROSTOS
Nascido em Évora em janeiro de 1969, António Almas, residiu desde seu nascimento em Vila Viçosa, terra que considera como sua. Desde a infância que o gosto pelo desenho vinha sendo alimentado por inúmeros “rabiscos”, quer em livros de estudo, quer em folhas brancas, ou até mesmo em superfícies desconhecidas, onde o marcador quase sempre desenhava temas ligados ao misticismo e a civilizações antigas, com especial fascínio pelo Egipto e as suas pirâmides.
No final de 2013, depois de várias exposições, o autor decide fazer um ensaio sobre rostos, numa perspetiva de aperfeiçoar a técnica de desenhar umas das partes mais difíceis do corpo humano. É o resultado desse ensaio que apresenta nesta exposição.
Entrada livre
4ª Visita temática à exposição “Terra e Céu-Peregrinos e Santos de Fátima” centrada no Lava-Pés. Iniciativa tem lugar no dia 3 de agosto noConvivium de Santo Agostinho, Basílica da Santíssima Trindade, em Fátima.
Realiza-se no próximo dia 3 de agosto, pelas 21h15, mais uma visita temática à exposição temporária “Terra e Céu- Peregrinos e Santos de Fátima”, desta feita centrada no Lava-Pés.
Esta visita temática, a quarta de um conjunto de seis que o Santuário propõe até outubro à exposição temporária, nas primeiras quartas-feiras de cada mês, com entrada livre, está centrada no tema do lava-pés com o título “Os pés dos peregrinos e as mãos que deles cuidam” e visa uma abordagem ao conceito e simbologia do lava-pés bem como à forma como é vivido no Santuário de Fátima.
A visita vai ter como orientador o teólogo Pedro Valinho Gomes, e a Servita de Nossa Senhora Teresa Mendes.
Pedro Valinho Gomes fará um enquadramento teológico desta visita, e em declarações à Sala de Imprensa explica que «a narrativa do lava-pés representa uma das mais belas páginas do evangelho de João e simultaneamente uma das mais surpreendentes. Que, a meio da ceia, Jesus se levante, se dispa e lave os pés dos seus discípulos não pode deixar de nos surpreender, como aliás surpreendeu o próprio Pedro».
O teólogo acrescenta ainda que «este “escândalo” ajuda-nos a compreender que, quando Jesus pede que a Igreja repita este gesto profético, tem a intenção de revelar algo mais do que simplesmente a instrução de lavar os pés uns aos outros», e deste modo esta ação ganha uma especial importância em Fátima uma vez que «os peregrinos, que alimentam o seu caminhar com a esperança da promessa de Deus, são acolhidos com este mesmo gesto do lava-pés. É a Igreja que aqui cumpre o mandato do Cristo: uma igreja que se despe para acolher o outro e, nesse gesto de amor, ser sinal visível do dom da comunhão e da hospitalidade».
«Os pés dos peregrinos, que carregam as feridas e o cansaço de um caminho animado pela urgência da promessa, encontram-se com as mãos dos que os acolhem respondendo ao imperativo do Cristo: «como eu fiz, fazei também». Tocamos assim a essência do discipulado cristão».
As próximas visitas a esta exposição que se encontra patente ao público no Convivium de Santo Agostinho, no piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade, realizam-se a 7 de setembro – Fama de Santidade: registos biográficos inscritos nos caminhos de Fátima e a 5 de outubro – Na primeira pessoa: as obras explicadas pelos seus autores.
Além das visitas temáticas o Santuário propõe também visitas guiadas a esta mesma exposição aos sábados de manhã e de tarde.
A exposição temporária de pintura de Leonardo Rito «Escritura em Azul e Branco», patente no CONSOLATA MUSEU | Arte Sacra e Etnologia desde o dia 21, vai encerrar no dia 31 de julho e não no dia 10 conforme o previsto.
Realizada em parceria com a GALERIA QUATTRO de Leiria , a exposição apresenta o mais recente projeto do artista, caracterizado por trabalhos pintados apenas em azul e branco. Esta sua nova fase, muito marcado até à data pela profusão de cores, surgiu após a visita a uma igreja toda ela revestida por azulejos azuis. As telas, pintadas em acrílico Cobalt Blue, apresentam temas da Escritura, Natividade, Fuga para Egito, Bodas de Caná e outras narrativas.
LEONARDO RITO
Nasceu em 11-01-1978.
Bacharelato em Artes Plásticas pela Esc. Sup. de Artes e Design de Caldas da Rainha.
Licenciatura em Artes Plásticas pela Esc. Sup. de Artes e Design de Caldas da Rainha.
Mestrado em Artes Plásticas pela Esc. Sup. de Artes e Design de Caldas da Rainha.
Vive e trabalha entre Toronto, Canadá e Leiria, Portugal
Exposições:
2015 Exposição individual “Murdering the Masters IV”, Ciclo de exposições Eletricidade estética - Caldas da Rainha.
2015 Exposição individual “Murdering the Masters III”, Sede Preguiça Magazine, Leiria, Portugal.
Exposição individual “Murdering the Masters II”, Associação Célula & Membrana a9)))), Leiria, Portugal.
Exposição individual “Murdering the Masters”, Galeria Quattro, Leiria, Portugal.
2014 Participação no Festival "A Porta", Leiria Portugal
2013 Exposição individual “Pintura Punkristã”, Galeria Quattro, Leiria, Portugal.
2012 Exposição Colectiva de Arte Académica, IKAS ART, Bilbau, Espanha.
2011 Exposição Colectiva 20 Anos da Escola Superior de Arte e Design, Lisboa, Portugal.
Exposição Colectiva Museu Bernardo, A vida é bela quando se é pai, Caldas da Rainha, Portugal.
Caldas Late Night, Caldas da Rainha, Portugal.
2006 Artes na Praça, Praça Rodrigues Lobo, Leiria, Portugal.
2003 Semana de Portugal, Casa das Beiras, Toronto, Canadá.
1999 - 2001 Caldas Late Night, Caldas da Rainha, Portugal.
1998 Ciclo de Exposições Colectivas Flesh Meets Plastic, Caldas da Rainha, Portugal.
1997 - 1999 Exposições individuais regularmente, Opus Bar, Leiria, Portugal
1997 Exposição colectiva 4 novos artistas, Galeria Lídia Cruz, Leiria, Portugal
A biblioteca municipal acolheu mais de um século de história do tecido associativo do concelho de Alvaiázere numa exposição documental e iconográfica que reuniu parte do espólio de dezenas de colectividades do concelho. Da exposição constaram livros, fotografias, registos audiovisuais, estandartes, medalhas, galhardetes, instrumentos musicais, taças de diversas associações e colectividades.
O movimento associativo de Alvaiázere remonta ao início do século do XX, abarca as mais variadas vertentes, cultural, recreativa e desportiva, económica, cinegética, regionalista não esquecendo as instituições particulares de solidariedade social existentes no nosso território concelhio. O concelho tem cerca de 30 associações e colectividades e estiveram expostas, durante três meses (de março a junho), a quase totalidade das mesmas.
No decorrer deste período expositivo contámos ainda com a colaboração da Sociedade Filarmónica Alvaiazerense de Santa Cecília num momento musical que sucedeu à apresentação da última obra do Dr. Filipe Antunes, ex-autarca alvaiazerense, do Grupo Columbófilo de Alvaiázere na participação do programa comemorativo do dia da criança com uma largada de pombos, do Clube de Caçadores do Concelho de Alvaiázere que explorou o tema da biodiversidade e sensibilizou as crianças do ensino pré-escolar para a problemática da extinção de algumas espécies do seu habitat natural e por fim, ainda se fizeram contatos para o Centro de Voo Livre de Alvaiázere promover um encontro durante o certame “Alvaiázere Capital do Chícharo”, não tendo o mesmo decorrido devido às condições meteorológicas desfavoráveis que se fizeram sentir.
O associativismo reveste-se de uma forte contribuição económica, através do investimento humano voluntário, estruturando o segmento específico da economia social, desenvolvendo uma ação que, de outra forma, ficaria extremamente onerosa para a comunidade e, na prática, difícil de realizar.
Durante este período, a Biblioteca Municipal promoveu o reconhecimento do valor associativo concelhio através da expressão do olhar a cada painel expositivo sobre o caminho que todos juntos vamos percorrendo, de forma solidária.
Com o objetivo de dar continuidade a este reconhecimento público a Biblioteca Municipal convidou as juntas de freguesia do concelho para, nos seus espaços divulgarem o tecido associativo do concelho através da criação de um calendário rotativo inter-freguesias durante o período de verão e irá também solicitar a colaboração de cada associação para a divulgação da ação associativa local, no site da Câmara Municipal.
Exposição de fotografia "Sensibilidades 25 // Antologia de Fotografia"
Castelo de Porto de Mós
De 21 de junho a 24 de julho, no Castelo de Porto de Mós, está patente ao público uma exposição de fotografia intitulada "Sensibilidades 25". Este projeto dinamizado pelo Centro do Património da Estremadura (CEPAE) e coordenado por José Luís Jorge, reúne trabalhos fotográficos inéditos de 25 fotógrafos do distrito de Leiria.
Nesta exposição antológica patenteiam-se várias estéticas e tendências, que vão desde o fotojornalismo, até à chamada fotografia de autor, sem temas previamente impostos, permitindo uma visão abrangente do que melhor se faz na região de Leiria, no que à fotografia diz respeito.
Com este projeto o CEPAE reafirma o seu empenho em promover a arte e a cultura contemporânea, não a confinando apenas a uma perspectiva regional, mas valorizando-a igualmente no contexto nacional.
Não deixe de visitar!
Ourém inaugura a exposição “Confins da Infância”, poesia de Lains de Ourém e desenhos de Ana Oliveira que terá lugar no dia 25 de junho, com a apresentação do livro às16:30 horas, na Pousada de Ourém, seguindo-se a inauguração da exposição na Galeria da Vila Medieval de Ourém.
Exposição patente de 25 de junho a 21 de agosto de 2016
Tínhamos, e talvez não soubéssemos, encontro marcado desde o início dos tempos. A mesma terra que nos possibilitou a junção, foi a mesma que deu à nossa infância e juventude a possibilidade dos pássaros. E das ribeiras, das pedras da serra e da lama dos aluviais nos pés descalços rente às raízes dos milheirais. Tivemos infâncias diferentes e iguais, como agora vos mostramos. A Ana sabe dizer do que ama no incrivel talento dos traços (aprendeu, por certo, nas oliveiras). Eu presto homenagem ao menino que fui até morrer buscando as palavras rente ao que li e levei na mochila para a pesca, onde ia na ânsia dos mergulhos às escondidas da preocupação dos pais e da avó Mimi. Deixamo-vos entre os alguidares de barro e as manhãs frias rendadas pelo cantar das aves. Vimos dizer-vos da sublime comoção que é a percepção da vida: rápida e feliz melancolia. Olhai as aves, rente ao nosso silêncio.
António Galamba
ENTRADA LIVRE
Horário de funcionamento: terça-feira a domingo – das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Contactos: tel.: 249 540 900 (6831) | tlm: 919585003 | 910 502 917 | museu@mail.cm-ourem.pt | www.museu.cm-ourem.pt
Ana Oliveira e Lains de Ourém são amigos. É nessa condição, aliada aos currículos que ambos acarretam, que nos trazem os seus desenhos e a sua poesia. Ela, escultora pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
Ele, antropólogo pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Alturas tantas, a formação de um cruzou-se com a do outro. O resultado, cortando até com o rico passado artístico de cada um, é o reflexo do seu percurso, das suas infâncias e experiências. Mas também dos novos mundos descobertos que a amizade, entre ambos, permitiu.
Da junção das duas sensibilidades nasce «Confins da Infância», livro e exposição. Dele, a poesia reunida referente aos anos de 2013 – 2016. Dela, o reflexo do indizível nas aves e nos Homens desenhados.
A não perder. Na Galeria da Vila Medieval de Ourém. De 25 de Junho a 21 de Agosto. Inauguração da exposição e apresentação do livro a 25 de Junho pelas 16h30m na Pousada de Ourém-Fátima.
Organizada pelo Centro de Património da Estremadura (CEPAE) e coordenada por José Luís Jorge, a exposição de fotografia "Sensibilidades 25" resulta de um projeto que criou a oportunidade de levar ao grande público obras de alguns dos mais representativos fotógrafos da região de Leiria. Descomprometida de temáticas, assenta numa antologia que reúne obras de singular estética, pontos de vista únicos que reflectem as vivências dos seus autores, a forma privilegiada de como interpretam o mundo através de uma câmara.
Assim, em 2010 reuniram-se nesta antologia 25 fotógrafos com diferentes ligações à Região de Leiria, naturais, profissionais ou afetivas. O processo de seleção das fotografias foi da inteira responsabilidade dos mesmos, preservando-se desta forma a genuinidade da vontade que estes sempre revelaram em associar-se a este projeto. Seis anos depois, a exposição continua atual e viva, tendo já estado patente em diversos municípios da região e integrado diversas iniciativas culturais.
“Sensibilidades 25 é uma obra diversificada, e isso revela-se pela proveniência dos fotógrafos e pela comparação dos diversos portefólios, que, é justo revelar, são quase todas peças originais criadas objetivamente para este projeto. (...) Acima de tudo, em Sensibilidades 25 fica uma visão bastante abrangente daquilo que neste início do século XXI se faz nesta Região, no que à fotografia diz respeito, e quais os seus principais protagonistas.” (José Luís Jorge, coordenador Sensibilidades 25).
Autores: Ana David | António Palmeira | Carlos Barroso | Dias dos Reis | Elisabete Maisão | Francisco Pedro | Gonçalo Lemos Joaquim Dâmaso | Joaquim Pesqueira | Joca Faria | José Luís Jorge | Luís Lobo Henriques | Margarida Araújo | Maria Adelina Sousa | Maria Kowalski | Mário Caldeira | Nuno Brites | Paulo Cunha | Ricardo Graça | Rui Gouveia | Rute Violante | Sandra Costa | Sérgio Claro | Valter Vinagre | Victor Oliveira
Ourém inaugura a Exposição de pintura “Arqueologias da memória” pela turma do 12º ano de Artes do Agrupamento de Escolas de Ourém, que terá lugar no dia 03 de junho às 15:30 horas, na Galeria da Vila Medieval de Ourém.
Patente de 03 a 20 de junho de 2016
A exposição ARQUEOLOGIAS DA MEMÓRIA reúne uma coleção de trabalhos executados no âmbito da disciplina de Oficina de Artes, pela turma do 12º de Artes do Agrupamento de Escolas de Ourém, em que se propôs uma espécie de viagem à procura da identidade pessoal de cada estudante.
O desafio foi recuperar micronarrativas que constroem a história individual e/ou coletiva a partir dos lugares do quotidiano, propondo uma convocatória para a recolha de álbuns de família-escola-cidade, pessoas e lugares, para recontar e reocupar o espaço simbólico conferindo-lhe novos significados. No caminho foi possível o confronto com a tela em branco, a descoberta das singularidades, a seleção temática, as opções técnicas, as dúvidas e as tomadas de decisão que antecipam aquele que ousa confrontar-se com a sua própria linguagem enquanto se desvela como autor.
ENTRADA LIVRE
Horário de funcionamento: terça-feira a domingo – das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Contactos: tel.: 249 540 900 (6831) | tlm: 919585003 | 910 502 917 | museu@mail.cm-ourem.pt | www.museu.cm-ourem.pt
Estará patente de 21 de maio a 10 de julho no CONSOLATA MUSEU| Arte Sacra e Etnologia, em Fátima, a exposição temporária «Escritura em Azul e Branco» do pintor Leonardo Rito.
Agnus Dei, 2016 - 30cm x 30cm - Acrílico sobre Tela
Realizada em parceria com a GALERIA QUATTRO de Leiria , a exposição apresenta o mais recente projeto do artista ,caracterizado por trabalhos pintados apenas em azul e branco. Esta sua nova fase, muito marcado até à data pela profusão de cores, surgiu após a visita a uma igreja toda ela revestida por azulejos azuis. As telas, pintadas em acrílico Cobalt Blue, apresentam temas da Escritura, Natividade, Fuga para Egito, Bodas de Caná e outras narrativas.
A inauguração está inserida na 12.ª edição europeia da “Noite dos Museus” que se realizará no dia 21 de maio, sábado.
Programa:
21h30: Visita Guiada ao museu à luz da lanterna
22H15: Inauguração da exposição temporária «Escritura em azul e branco», pintura de Leonardo Rito
LEONARDO RITO
Nasceu em 11-01-1978.
Bacharelato em Artes Plásticas pela Esc. Sup. de Artes e Design de Caldas da Rainha.
Licenciatura em Artes Plásticas pela Esc. Sup. de Artes e Design de Caldas da Rainha.
Mestrado em Artes Plásticas pela Esc. Sup. de Artes e Design de Caldas da Rainha.
Vive e trabalha entre Toronto, Canadá e Leiria, Portugal
Exposições:
2015 Exposição individual “Murdering the Masters IV”, Ciclo de exposições Eletricidade estética - Caldas da Rainha.
2015 Exposição individual “Murdering the Masters III”, Sede Preguiça Magazine, Leiria, Portugal.
Exposição individual “Murdering the Masters II”, Associação Célula & Membrana a9)))), Leiria, Portugal.
Exposição individual “Murdering the Masters”, Galeria Quattro, Leiria, Portugal.
2014 Participação no Festival "A Porta", Leiria Portugal
2013 Exposição individual “Pintura Punkristã”, Galeria Quattro, Leiria, Portugal.
2012 Exposição Colectiva de Arte Académica, IKAS ART, Bilbau, Espanha.
2011 Exposição Colectiva 20 Anos da Escola Superior de Arte e Design, Lisboa, Portugal.
Exposição Colectiva Museu Bernardo, A vida é bela quando se é pai, Caldas da Rainha, Portugal.
Caldas Late Night, Caldas da Rainha, Portugal.
2006 Artes na Praça, Praça Rodrigues Lobo, Leiria, Portugal.
2003 Semana de Portugal, Casa das Beiras, Toronto, Canadá.
1999 - 2001 Caldas Late Night, Caldas da Rainha, Portugal.
1998 Ciclo de Exposições Colectivas Flesh Meets Plastic, Caldas da Rainha, Portugal.
1997 - 1999 Exposições individuais regularmente, Opus Bar, Leiria, Portugal
1997 Exposição colectiva 4 novos artistas, Galeria Lídia Cruz, Leiria, Portugal
GALERIA QUATTRO http://quattrogaleria.com/
Santuário de Fátima inicia visitas temáticas à exposição “Terra e Céu- Peregrinos e Santos de Fátima”. Iniciativa decorre na primeira quarta feira de cada mês, entre maio e outubro
Os visitantes da exposição temporária “Terra e Céu- Peregrinos e Santos de Fátima”, promovida pelo Santuário de Fátima, que decorre no Convivium de Santo Agostinho, no piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade, vão poder usufruir, a partir do dia 4 de maio, visitas guiadas por especialistas.
Trata-se de uma iniciativa, que se realiza na primeira quarta feira do mês, entre maio e outubro, que pretende proporcionar uma experiência mais enriquecedora advinda da interpretação dos conteúdos desenvolvidos nas exposições temporárias.
Esta iniciativa, orientada pela Secção de Arte e Património, pretende levar o visitante, seja peregrino, seja investigador, seja turista, a apreender melhor o sentido da narrativa e dos objetos expostos. As duas modalidades de visita – visita à exposição e visita temática – pretendem fazer chegar os conteúdos a diferentes tipos de públicos: aos que quererão experienciar o sentido geral das exposições e aos que pretenderão aprofundar os seus conhecimentos no contexto da museologia atual.
A primeira visita, no dia 4 de maio, pelas 21h15, terá dois momentos: o primeiro intitulado “Seis núcleos, seis peças: um percurso através do símbolo” e o segundo será marcado pelo lançamento da Emissão Filatélica “Santuários Marianos”, no centenário das aparições do Anjo. Esta iniciativa conta com a presença do Reitor do santuário. A entrada é livre.
No dia 1 de junho a visita será desenvolvida em torno do “Cristo de Mont´iras”: uma peculiar escultura do Século XIV; a 6 de julho será a “Última ceia”, de Joaquim Correia: O Cartão, a Prova e a Tapeçaria e a 3 de agosto “Fama de Santidade: registo biográficos inscritos nos caminhos de Fátima”. A 7 de setembro os “Pés dos peregrinos e as mãos que deles cuidam” e por fim a 5 de outubro, “Na primeira pessoa: as obra explicada pelos seus autores”.
A exposição temporária, evocativa da aparição de setembro de 1917, decorre no 6.o ano da celebração do centenário das aparições de Fátima e estará patente ao público até dia 31 de outubro de 2016.
Devido à grande adesão e interesse ainda em visitar a exposição, o seu encerramento foi adiado para dia 15 de maio.
Aberta das 10h00 às 19h00, de terça-feira a domingo!
“A História de um Lápis” é o título da exposição temporária que estará patente de 19 de março a 15 de maio no Consolata Museu | Arte Sacra e Etnologia, em Fátima.
Resultante de uma parceria entre o museu e a sua Liga de Amigos (LaMase), a exposição apresenta 300 dos cerca de 920 lápis da coleção particular de Isabel Maria Caetano.
Residente em Fátima, a colecionadora começou este projeto em 1998 com meia dúzia de lápis, motivada por uma entrevista que assistiu a uma colecionadora de 1200 lápis. A maior parte dos lápis é resultado de ofertas de amigos que conhecem este seu gosto pessoal.
Todos eles de carvão, podemos encontrar na exposição lápis de várias partes do mundo, representando museus, cidades, países, parques temáticos, etc.
A exposição estará patente até ao dia 15 de maio, todos os dias, exceto às segundas-feiras, das 10h00 às 17h00 (março) e das 10h00 às 19h00 (abril).
A Galeria da Vila Medieval de Ourém apresenta a exposição de desenho e pintura “De um lado para o outro” de Engrácia Cardoso, de 15 de abril a 29 de maio 2016. A exposição é inaugurada no próximo dia 15 de abril às 15h30.
Engrácia Cardoso, nasceu em Tomar em 1976. Vive e trabalha em Lisboa. Licenciada em Artes Plásticas (desenho) pela Escola Superior Artística do Porto.
Vencedora/ Bolsa Prémio Viagem Henrique Silva, Bienal de Cerveira em 2008/2009. Vencedora/VIII Grande Prémio de Pintura Fidelidade Mundial, 2004
Exposições individuais: Hemisfério, C.C. Gil Vicente, Sardoal, 2015; Hemisfério, Galeria5, Guimarães, 2015; Galeria Microarte, Lisboa, 2013; Galeria Corrente d’Arte, Lisboa, 2012; Casa dos Cubos, Tomar, 2012; Guimarães Noc Noc, Guimarães 2012; Centro de Arte e Cultura, Ponte de Sôr, 2012; Biblioteca Nacional, Lisboa, 2011; Galeria de Arte de Abrantes (CMA), Abrantes, 2011; Galeria Gomes Alves, Guimarães, 2011; Galeria Corrente d’Arte, Lisboa,2010; Galeria Corrente d’ Arte, Lisboa 2008; Espaço Pedro Remy, Braga, 2008; Projecta, Tomar, 2007; Galeria Gomes Alves, Guimarães, 2007; Galeria Corrente D’ Arte, Lisboa, 2007; Galeria Municipal de Abrantes, Abrantes, 2006; Capela de São Gregório, Tomar, 2005; Pousada Santa Marinha, Guimarães, 2005; Galeria Gomes Alves, Guimarães, 2004
Exposições colectivas: KWG; Kaiserslautern, Alemanha, 2015; Bienal de Cerveira, V.N. Cerveira, 2015; I Bienal de Gaia, V.N. Gaia, 2015, Premio Cármen Miranda, Marco de Canaveses, 2015, X Registos na figuração contemporânea, Fundação Escultor José Rodrigues, Porto, 2015; Weg Mit Kunst, KWG; Kaiserslautern, Alemanha, 2014; Weart, Aveiro , 2013; Guimarães noc noc, Guimarães, 2012; Teleférico Dinâmico, Guimarães Capital da Cultura, 2012; Bienal de Coruche, Coruche, 2009; Bienal de Cerveira, Cerveira, 2009; MV/ C+V, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2009; Wollmagazin,Volksbanck, KWG, Kaiserslautern, Alemanha, 2008; PrémioVespeira, Montijo, 2008; Prémio La Mútua, Fundació Cuixart, Barcelona, Espanha, 2008; Jovens Criadores, Aveiro, 2007; Prémio La Mútua, Granollers, Barcelona, Espanha, 2007; Prémio Amadeu de Souza-Cardoso, Amarante, 2007; Bienal de Cerveira, V.N.Cerveira, 2007; Compiegn, França, 2006; Bookobject, KWG, Wollmagazin, Kaiserslautern, Alemanha, 2005; Biblioteca Nacional, Lisboa, 2005; Culturgest, Porto, 2004; Culturgest, Lisboa, 2004.
De um lado para o outro
Uma vida atribuída, imanente.
Um passo em terra firme.
Uma expectativa que nasce,
acção que vibra, ânsia.
Tal como as abelhas, busco alimento,
procuro o néctar.
De um lado para outro.
Orgânico, animal.
Contemplo, penso e inquieto-me.
Círculo de vida, circunscrito.
A vida foi-me atribuída!
L’immanence.
Procuro a praxis vital,
serei um ser em potência.
Engrácia Cardoso, 2016
“ A arte está para o homem como o homem está para a natureza” (Wagner, 1849)
Horário de funcionamento: terça-feira a domingo – das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Contactos: tel.:249 540 900 (6831) | tlm: 919585003 | 910 502 917 | museu@mail.cm-ourem.pt | www.museu.cm-ourem.pt
Exposição Terra e Céu: peregrinos e santos de Fátima teve, em média, 12700 visitantes por mês
A partir do próximo dia 2 de abril, o Santuário de Fátima vai promover, aos sábados, duas visitas guiadas às exposições temporárias, orientadas por um guia que estará disponível em dois períodos- 11h30 e 15h30- para acompanhar os peregrinos.
Estas visitas têm como objetivo primordial “contribuir ainda mais para qualificar a visita ao Santuário de Fátima, colocando ao serviço do peregrino guias que possibilitem uma experiência enriquecedora e complementar à experiência orante e celebrativa vivida em Fátima” explicou à Sala de Imprensa do Santuário o diretor de Serviço de Estudos e Difusão, Marco Daniel Duarte.
A secção de Arte e Património do Santuário de Fátima assegura que todas as visitas serão realizadas por pessoas “habilitadas”, que fornecerão todas as informações necessárias para facilitar a compreensão e a interpretação dos conteúdos desenvolvidos na exposição.
Marco Daniel Duarte refere ainda que “O Santuário de Fátima é cada vez mais procurado por pessoas com cultura elevada, peregrinos que já se habituaram a encontrar aqui espaços de reflexão construídos a partir de linguagens contemporâneas usadas para transmitir os conteúdos da fé, da história e mensagem de Fátima”.
Dentro deste espírito, a partir do dia 4 de maio, o Santuário de Fátima organizará também as visitas temáticas, nas primeiras quartas-feiras de cada mês.
”Estas visitas estão direcionadas para os que pretendem aprofundar os seus conhecimentos no contexto da museologia atual” e para as orientar “serão convidados especialistas em determinadas áreas para interpretarem as diferentes peças” afirma Marco Daniel Duarte.
É de salientar que a exposição temporária do Santuário de Fátima - “Terra e Céu: peregrinos e santos de Fátima”- patente ao público no Convivium de Santo Agostinho, no piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade, recebeu até à Páscoa 51.109 visitantes, uma média de 12 700 visitantes por mês.
A exposição está organizada em seis núcleos: “A luz de Cristo”, recebida pelo Baptismo; “Os pés dos peregrinos”; “O alimento da jornada: a palavra e o pão repartidos; subir aos céus de Fátima: os Santos da Colunata do Santuário” e “Os Santos da Cova da Iria: Fátima, lugar de Santidade” e, finalmente, “ Cristo, prémio e coroa da vida”.
Tal como a entrada na exposição, todas as visitas guiadas e temáticas serão gratuitas.
“A História de um Lápis” é o título da exposição temporária que estará patente de 19 de março a 24 de abril no Consolata Museu | Arte Sacra e Etnologia, em Fátima.
Resultante de uma parceria entre o museu e a sua Liga de Amigos (LaMase), a exposição apresenta 400 dos cerca de 920 lápis da coleção particular de Isabel Maria Caetano.
Residente em Fátima, a colecionadora começou este projeto em 1998 com meia dúzia de lápis, motivada por uma entrevista que assistiu a uma colecionadora de 1200 lápis. A maior parte dos lápis é resultado de ofertas de amigos que conhecem este seu gosto pessoal.
Todos eles de carvão, podemos encontrar na exposição lápis de várias partes do mundo, representando museus, cidades, países, parques temáticos, etc.
A exposição estará patente ao dia 24 de abril, todos os dias, exceto às segundas-feiras, das 10h00 às 17h00 (março) e das 10h00 às 19h00 (abril).
27 DE FEVEREIRO a 22 DE MARÇO
“RENTE AO SILÊNCIO – TIMOR, INDONÉSIA E O ANTROPÓLOGO”
FOTOGRAFIA POR ANTÓNIO GALAMBA
GALERIA DOS PAÇOS
“Timor: rente ao dizer.
Somos de amarga e espantosa condição. Dominamos o mundo e o mundo é grande demais para tanto afecto.
Em Abril de 2013, o João, meu terno irmão, mais novo de unida prole de 5, partiu procurando, rente ao Índico, o pão que a situação económica e o criminoso governo de direita lhe proibiram em terra onde nasceu e livre, brincou na infância.
Homem sensível, maior fotógrafo, nunca deixou de nos enviar imagens da terra e das gentes que, tão bem, o acolheram. Menino dos valores de Abril, o João honra os seus. O João sabe bem quem é. Há um ano, neste mesmo sítio, vimos algumas das suas espantosas fotografias.
Chorei - e choro! - o meu quotidiano sem a habitual presença do meu irmão.
Próximos, como os estorninhos ao guadiana, a sua partida calou em mim a normal efusividade.
Em Agosto fui visitá-lo. Vinte dias de profunda alegria. Trago-vos do que lá vi.
Riquezas e pobrezas - conforme as perspectivas. Mas, acima de tudo, humanidade.
Muita humanidade.
Como escrevi ao João, nas lágrimas que derramei no seu ombro à despedida: o mundo é tão bonito e nós morremos tão depressa.”
António, Out. 2015
Horário: Segunda a sexta das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00
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